O porteiro do condomínio Vivendas da Barra em depoimento dado ontem à PF corrigiu sua versão inicial dada em dois depoimentos anteriores à Polícia Civil do Rio de Janeiro.
Nos dias 7 e 9 de outubro, o porteiro do condomínio onde Jair Bolsonaro tem casa disse ter ouvido uma autorização do "seu Jair" para que um dos acusados da morte de Marielle Franco entrasse no Vivendas da Barra.
Ontem, o porteiro não confirmou a versão inicial dada por ele próprio.
Bolsonaro, ressalte-se, estava em Brasília, na Câmara, no dia 14 de março do ano passado, data em que ocorreu o fato narrado pelo porteiro.
A PF não conseguiu ainda descobrir se o porteiro se confundiu ou se foi pressionado a citar “seu Jair” em seus depoimentos anteriores — e, se houve pressão, de quem partiu.
Por Lauro Jardim
O Globo
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
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