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Bivar passou a ser investigado em fevereiro, após indícios apontarem para o esquema que acontecia em Minas Gerais. Além dele, foram indiciadas as candidatas Maria de Lourdes Paixão, Érika Santos e Mariana Nunes – todas do PSL. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), também foi indicado no mês passado, suspeito de comandar o ilícito.
Umas das investigadas, Maria de Lourdes Paixão, secretária de Luciano Bivar há 30 anos, foi a terceira maior beneficiada com verba do PSL em todo o país, mais até do que o próprio presidente Bolsonaro. Concorreu a deputada federal por Pernambuco, mas obteve apenas 274 votos – um resultado pífio nas ruas com indicativo de que não houve campanha real.
O delegado responsável pelo caso agora deve terminar nas próximas semanas um relatório para enviar ao Ministério Público, que decidirá se vai ou não oferecer denúncia. Depois disso, caberá a Justiça definir o destino da investigação. (Com informações da Folha de S. Paulo)
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