Na reunião plenária desta quinta-feira (07), o deputado Alberto Feitosa (SD) destacou os recentes crescimentos econômicos brasileiros, bem como os índices baixos da inflação, o aumento das vagas de emprego, o Plano Mais Brasil e a credibilidade do País internacionalmente.
Firme defensor da carteira de trabalho assinada, o parlamentar comemorou o surgimento de vagas de emprego em todo o País. “Sempre repito e divulgo em minhas redes sociais, que o melhor programa social de uma nação é a carteira de trabalho do pai e da mãe de família assinada! Estamos vivendo o aumento de vagas no mercado com mais de 700 mil empregos gerados, podendo chegar a 1 milhão até o final do ano. A bolsa de valores também apresentou um elevado número de investimentos, com 281.844 empresas abertas até agora em todo o País, número equivalente a 35% de empresas na Argentina”, afirmou.
Feitosa também falou de sua ida a Brasília, na quinta-feira passada (31/10) e citou a reunião que teve como o Ministro Chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos e o Ministro do Gabinete de Segurança Institucional, o General Augusto Heleno, onde discutiram sobre os resultados do Governo Federal.
“Recentemente acompanhei um telejornal argentino e constatei que o mundo tem visto o Brasil com outros olhos. É evidente de que a Nação está progredindo! Um dos exemplos é a redução para 5% da taxa Selic (instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação) que está no menor nível desde a sua criação”, informou.
Ainda foram destacados pelo deputado o Plano Mais Brasil e as três Propostas de Emendas à Constituição (PECs) entregues pessoalmente pelo presidente da república ao congresso nacional: a PEC do Pacto Federativo, que propõe maior flexibilidade ao orçamento e aumentar repasses de recursos a Estados e Municípios; a PEC de Emergência Fiscal, que institui contenção dos gastos públicos em caso de crise orçamentária de União; e a PEC dos Fundos públicos, que revisa 281 fundos públicos.
“As propostas apresentadas pelo Governo são inovadoras, corajosas, mas precisam ser aprimoradas pelo parlamento, como foi a da previdência. Elas evidenciam um novo momento para o Brasil. É nítido que estamos precisando descentralizar recursos, cortar os gastos, começar a dar visibilidade aos municípios, reduzir as isenções e dar mais liberdade ao administrador público nas despesas de pessoal. Este é, apenas, o começo para conseguirmos a estabilidade que precisamos”, finalizou.
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