Segundo testemunha, acusado de matar a vereadora teria se reunido com outro suspeito no condomínio onde morava presidente dizendo, na portaria, que iria até a casa de Bolsonaro
As informações foram reveladas pelo Jornal Nacional nesta terça-feira (29/10). De acordo com o livro de registros, às 17h10 da data do crime, Élcio entra no condomínio em um carro, um Logan, de placa AGH 8202, e a casa que o visitante iria seria a de número 58, a do presidente.
De acordo com o porteiro, depois que Élcio se identificou na portaria, ele ligou para confirmar se o visitante tinha autorização para entrar. Disse também que identificou a voz de quem atendeu como sendo a do "seu Jair".
No depoimento, o porteiro ainda diz que acompanhou a movimentação do carro e que viu que o veículo parou na casa 66, onde morava Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle e Anderson.
Após isso, o porteiro ligou de novo na casa 58, e que o homem identificado por ele como "seu Jair" teria dito que sabia para onde Élcio estava indo.
Presidente estava em Brasília
O então deputado Jair Bolsonaro, no entanto, estava em Brasília, No dia, ele registrou presença em duas votações no plenário: às 14h e às 20h30. Ele também postou vídeos nas redes sociais em que mostrava que ele estava na Câmara dos Deputados.
Devido à citação ao nome do presidente, a lei obriga que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a situação. De acordo com o Jornal Nacional, representantes do Ministério Público do Rio de Janeiro já teriam procurado o presidente da Corte, Dias Toffoli, para saber como proceder.
Correio Braziliense
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