Foto: Arquivo Projeto Recapibaribe (2009)
Assim que o corpo foi colocado na margem, os voluntários acionaram os Bombeiros para ajudar na situação. O caso está sendo investigado como “morte a esclarecer” pela Polícia Civil. Ainda não foi identificado sexo, idade ou identidade da pessoa morta.
“Em 12 anos de projeto, essa é a primeira vez que a gente se depara com essa situação”, conta a fundadora e coordenadora da ONG, Socorro Catanhede. “A sociedade está violenta em todos os lugares. Qualquer local que a gente anda, se depara com isso”, acrescenta.
Apesar do susto, a ação de limpeza do rio prosseguiu normalmente. “Foi muito boa. Teve gente que veio contemplar a natureza, outros que vieram para ajudar a tirar o lixo. Ao todo, tiramos 6 toneladas de lixo do Rio Capibaribe”, comenta Socorro. Participaram da ação mais de 100 pessoas, em 50 barcos.
“Em 12 anos de projeto, essa é a primeira vez que a gente se depara com essa situação”, conta a fundadora e coordenadora da ONG, Socorro Catanhede. “A sociedade está violenta em todos os lugares. Qualquer local que a gente anda, se depara com isso”, acrescenta.
Apesar do susto, a ação de limpeza do rio prosseguiu normalmente. “Foi muito boa. Teve gente que veio contemplar a natureza, outros que vieram para ajudar a tirar o lixo. Ao todo, tiramos 6 toneladas de lixo do Rio Capibaribe”, comenta Socorro. Participaram da ação mais de 100 pessoas, em 50 barcos.
Diário de Pernambuco
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