Nathalia Guimarães, de 33 anos, morreu depois de levar um tiro durante um assalto em Igarassu, no Grande Recife — Foto: Reprodução/WhatsApp
Polícia Militar realizou coletiva, no recife, para falar sobre prisões de suspeitos de envolvimento na morte da veterinária — Foto: Polícia Militar/Divulgação
Três suspeitos de envolvimento no assassinato da veterinária Nathalia Regina de Andrade Magalhães, de 34 anos, foram presos pela Polícia Militar, nesta sexta-feira (2), em Lagoa do Carro e em Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O crime ocorreu na terça-feira (30), em Igarassu, no Grande Recife. A vítima levou um tiro no pescoço.
No dia da morte, a Polícia Civil informou que estava tratando o caso como latrocínio, roubo seguido de morte. Os dois homens e a mulher tiveram prisões preventivas solicitadas corporação. Eles também prestaram depoimentos na Delegacia de Carpina.
Durante entrevista coletiva realizada no Quartel do Derby, sede da Polícia Militar, na área central do Recife, a corporação detalhou a ação de captura, realizada em etapas distintas. Os presos têm idades entre 19 e 21 anos.
Após a coletiva, o subcomandante do 26º Batalhão da PM, major Carlos Renato Fiquene, afirmou que a Polícia Civil está investigando o caso e vai estabelecer a participação de cada um dos presos na ação que resultou na morte da veterinária.
Segundo ele, a ação de captura começou com a prisão, na quinta-feira (1º), de um homem, em Igarassu, cidade onde ocorreu o crime. Essa pessoa seria a responsável pelo empréstimo da arma usada no assassinato de Nathalia.
“Ele estava com munições de calibre 380 e ponto 40, que são de uso restrito, e um pouco de maconha. Ao ser levado para a delegacia, informou que sabia quem tinha atirado na veterinária e indicou o local onde esse suspeito estaria”, afirmou.
Esse homem, segundo o major, foi detido por posse de munição de uso restrito e ainda terá investigada a possível participação na morte de Nathalia.
Ainda de acordo com o major, a partir dessas informações, equipes da PM foram até Carpina, nesta sexta, para tentar localizar a pessoa indicada. Era o jovem que teria atirado na veterinária.
“Na casa, em Carpina, encontramos a mulher, mas não localizamos o homem indicado como responsável pelo tiro. A jovem disse que a pessoa procurada estaria em Lagoa do Carro, para onde as equipes seguiram”, observou.
Em Lagoa do Carro, contou o major da PM, foram localizados dois jovens, de 19 anos, que tentaram fugir, pulando muros de casas. “Fizemos um cerco e conseguimos prendê-los”, acrescentou. A arma usada no crime não foi localizada, de acordo com a PM.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso será detalhado durante uma coletiva de imprensa, ainda sem data, depois que a corporação analisar as informações registradas no inquérito.
Crime
O crime ocorreu quando Nathalia e um colega de trabalho, que não teve o nome divulgado, trafegavam em um Duster vermelho, na zona rural de Igarassu. A mulher levou um tiro no pescoço e morreu no local. O homem conseguiu escapar, correndo em direção a uma área de matagal.
No dia do crime, o perito do Instituto de Criminalística (IC) Diogo Sinésio afirmou que só a janela da frente, no lado direito, estava aberta quando os policiais chegaram ao local do homicídio. Além disso, informou Sinésio, havia uma marca de colisão do lado direito do carro. Não havia indícios de tiros no veículo.
O delegado André Luna, que deu início às investigações, afirmou que o crime estava sendo tratado como latrocínio, roubo seguido de morte. Objetos de Nathalia foram encontrados na Parati prata usada pelos homens para praticar o crime.
Segundo ele, os criminosos anunciaram um assalto e a vítima prosseguiu dirigindo o carro. Na fuga, os bandidos perderam o controle do veículo e bateram, na BR-101, em Igarassu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse que o carro foi encontrado abandonado, no quilômetro 32 da BR. O veículo tinha sido roubado perto do Engenho Umbu, na mesma cidade.
No dia da morte, a Polícia Civil informou que estava tratando o caso como latrocínio, roubo seguido de morte. Os dois homens e a mulher tiveram prisões preventivas solicitadas corporação. Eles também prestaram depoimentos na Delegacia de Carpina.
Durante entrevista coletiva realizada no Quartel do Derby, sede da Polícia Militar, na área central do Recife, a corporação detalhou a ação de captura, realizada em etapas distintas. Os presos têm idades entre 19 e 21 anos.
Após a coletiva, o subcomandante do 26º Batalhão da PM, major Carlos Renato Fiquene, afirmou que a Polícia Civil está investigando o caso e vai estabelecer a participação de cada um dos presos na ação que resultou na morte da veterinária.
Segundo ele, a ação de captura começou com a prisão, na quinta-feira (1º), de um homem, em Igarassu, cidade onde ocorreu o crime. Essa pessoa seria a responsável pelo empréstimo da arma usada no assassinato de Nathalia.
“Ele estava com munições de calibre 380 e ponto 40, que são de uso restrito, e um pouco de maconha. Ao ser levado para a delegacia, informou que sabia quem tinha atirado na veterinária e indicou o local onde esse suspeito estaria”, afirmou.
Esse homem, segundo o major, foi detido por posse de munição de uso restrito e ainda terá investigada a possível participação na morte de Nathalia.
Ainda de acordo com o major, a partir dessas informações, equipes da PM foram até Carpina, nesta sexta, para tentar localizar a pessoa indicada. Era o jovem que teria atirado na veterinária.
“Na casa, em Carpina, encontramos a mulher, mas não localizamos o homem indicado como responsável pelo tiro. A jovem disse que a pessoa procurada estaria em Lagoa do Carro, para onde as equipes seguiram”, observou.
Em Lagoa do Carro, contou o major da PM, foram localizados dois jovens, de 19 anos, que tentaram fugir, pulando muros de casas. “Fizemos um cerco e conseguimos prendê-los”, acrescentou. A arma usada no crime não foi localizada, de acordo com a PM.
Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso será detalhado durante uma coletiva de imprensa, ainda sem data, depois que a corporação analisar as informações registradas no inquérito.
Crime
O crime ocorreu quando Nathalia e um colega de trabalho, que não teve o nome divulgado, trafegavam em um Duster vermelho, na zona rural de Igarassu. A mulher levou um tiro no pescoço e morreu no local. O homem conseguiu escapar, correndo em direção a uma área de matagal.
No dia do crime, o perito do Instituto de Criminalística (IC) Diogo Sinésio afirmou que só a janela da frente, no lado direito, estava aberta quando os policiais chegaram ao local do homicídio. Além disso, informou Sinésio, havia uma marca de colisão do lado direito do carro. Não havia indícios de tiros no veículo.
O delegado André Luna, que deu início às investigações, afirmou que o crime estava sendo tratado como latrocínio, roubo seguido de morte. Objetos de Nathalia foram encontrados na Parati prata usada pelos homens para praticar o crime.
Segundo ele, os criminosos anunciaram um assalto e a vítima prosseguiu dirigindo o carro. Na fuga, os bandidos perderam o controle do veículo e bateram, na BR-101, em Igarassu.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) disse que o carro foi encontrado abandonado, no quilômetro 32 da BR. O veículo tinha sido roubado perto do Engenho Umbu, na mesma cidade.
Por G1 PE
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