Marcelo Rossi destacou que ficou "totalmente consciente" depois do empurrão. Naquele momento, ele disse, só queria "entender o que estava acontecendo". Depois, em meio à dor, pensou que não gostaria de voltar a tomar remédios, já que passara "muito tempo" tomando anti-inflamatório no passado (assista ao vídeo abaixo).
Há uma semana, o religioso, que também é cantor, escritor e colunista do jornal "Extra", foi derrubado do altar de forma brusca, o que causou preocupação nos fiéis. A mulher, que sofre de transtorno bipolar e faz tratamento psiquiátrico, furou a segurança do palco, correu em direção ao padre e o empurrou com tanta força que ele caiu da estrutura. Aos 32 anos, ela viajou do Rio para Cachoeira Paulista acompanhada do filho de 2 anos, em uma caravana. O sacerdote decidiu não prestar queixa na polícia e disse perdoar a fiel.
O padre destacou neste domingo que a vida "é uma passagem" e incentivou os jovens a buscarem a Deus para "nunca se perderem".
— A raiva do demônio de ver aqueles jovens louvando [em Cachoeira Paulista], o desespero deles [dos jovens] na hora que eu caí... Mas Deus me levantou, literalmente, e a alegria deles de me ver de pé... Por que eu estou falando isso? O mundo oferece vários caminhos, mas, se você conhece Jesus e Maria, tenha certeza que nunca vai se perder. O mundo pode até te derrubar, mas Deus vai te levantar — afirmou, às lágrimas. — Eu falei que não ia chorar, mas não tem jeito.
Em seguida, Marcelo Rossi voltou a dizer, como afirmara depois do empurrão, que experimentou um "milagre" em sua vida.
— Quem crê em milagres? Se você dúvida, está aqui — disse, em referência a si mesmo. — Nós omos a descendência que pisa na cabeça da serpente.
Por Jornal Extra-RJ
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