Em entrevista à Agência Brasil, o coordenador da Defesa Civil em Coronel João Sá, Diego Santos, explicou que uma vistoria realizada na barragem Lagoa Grande indica que o local “está sem risco” de também romper, provocando nova cheia do Rio do Peixe e, consequentemente, outra inundação no município.
Casas interditadas
A expectativa, de acordo com o coordenador, é que mais de uma centena de residências particulares sigam interditadas em Coronel João Sá. Segundo ele, após o escoamento da água que inundava a cidade, foi verificado que há muitas casas que aparentam risco por causa de rachaduras e precisam ser avaliadas.
Santos destacou que moradores que tiverem voltado para residências consideradas sob risco terão de retornar aos abrigos, onde estão sendo fornecidos colchões, mantimentos em geral e refeições.
“A alimentação é preparada pelas cozinheiras das escolas, que estão servindo de abrigo. As aulas estão suspensas”, informou. De acordo com ele, além da supervisão das casas e do atendimento das pessoas desalojadas, a defesa civil e o corpo de bombeiros trabalham na remoção de entulho e lixo provocados pelo alagamento.
Por Correio da Bahia
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