(Leia também: Quem é Flordelis, deputada e missionária evangélica)
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do estado, entrou no caso que investiga a morte do pastor evangélico. O promotor Sérgio Luiz Lopes Pereira foi à Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo e disse que o Gaeco entrou nas investigações. Ele tem uma reunião marcada com a delegada Barbara Lomba e com policiais que participaram da investigação do caso.
O motivo do crime seria uma traição de Anderson, que estaria mantendo uma relação amorosa extraconjugal. Ao prestar depoimento, Lucas se contradisse e teria decidido confessar o crime e acusar Flávio de ser um dos mandantes depois que policiais mostraram imagens de câmeras de segurança em que ele aparece na cena do crime. Transtornado, Lucas incriminou Flávio e contou detalhes que estão auxiliando a polícia na investigação do crime. Ao menos sete dos 30 tiros disparados contra pastor atingiram região pélvica.
- As imagens são ótimas - comentou a delegada Barbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo na segunda-feira.
Flávio Rodrigues de Souza passou mal na manhã desta terça-feira, após sofrer um aumento da pressão arterial. Uma ambulância foi chamada. Foi o segundo atendimento de Flávio, que também se sentiu mal na madrugada.
Casal tinha saído para jantar
O casal saiu na noite de domingo para jantar no restaurante na praia de São Francisco, na Zona Sul de Niterói. Em seu relato a policiais militares, Flordelis disse que na altura do McDonald's, ainda no bairro de São Francisco, percebeu que o casal estava sendo seguido por homens em duas motocicletas.
Policiais investigam ainda a participação de outras pessoas no assassinato do pastor evangélico Anderson de Souza.
Por Jornal Extra-RJ
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