Deputado Julian Lemos (PSL-PB) durante discurso no plenário da Câmara. Ele corre risco de ser processado no Conselho de Ética. Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Edmilson reclamava da condução da sessão que estava sendo presidida pela deputada Geovania de Sá (PSDB-SC), comportamento considerado comum durante as reuniões, principalmente no momento em que os parlamentares tentam reivindicar espaço para discursar. Expedito Netto resolveu intervir após Edmilson ser empurrado. Alguns deputados que acompanharam a fato recomendaram que fosse feita a representação ao Conselho de Ética. O documento deve ser protocolado na próxima semana.
O Congresso em Foco procurou Julian Lemos para comentar o ocorrido e aguarda retorno de sua assessoria de imprensa. O deputado está em seu primeiro mandato na Câmara e integra as comissões de Segurança Pública e de Direito Humanos e Minorias.
Apresentado ano passado pelo então candidato Jair Bolsonaro como seu “homem forte na Paraíba e “amigo de primeira hora”, o deputado foi um dos coordenadores da campanha presidencial do PSL no Nordeste. Ele também integrou a equipe de transição do governo. Como mostrou o Congresso em Foco à época, Julian já foi acusado três vezes e preso com base na Lei Maria da Penha, após denúncia de agressão à ex-esposa e a uma irmã.
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