Segundo informações do jornal O Estado de S. Paulo, que foi responsável pelo levantamento, essa medida simboliza uma nova fase do movimento crescente de escolha de oficiais da reserva das Forças Armadas para posições estratégicas e setores historicamente envolvidos em denúncias de corrupção. Analistas ouvidos pela publicação acreditam que o desgaste da classe política e uma estrutura partidária ainda frágil, dentre outros fatores, permitem o avanço dos militares no governo. Vale ressaltar que o presidente foi um capitão do Exército e seu vice, Hamilton Mourão (PRTB), um general.
De acordo com o Estadão, na última semana, os almirantes da reserva da Marinha, Francisco Antônio Laranjeiras e Elis Triedler Öberg foram escolhidos para assumirem os portos do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Norte, respectivamente. Já o cargo de diretor-presidente da Companhia Docas de São Paulo, que gerencia o Porto de Santos, ficará com engenheiro naval civil Casemiro Tércio Carvalho. No entanto, ele vai atuar em conjunto com um militar da Marinha para "sanear" o órgão e acabar com "entraves" burocráticos.
As informações são do Jornal O Estado de S. Paulo
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