Quelônios serão reabilitados no Cetas Tangara e depois retornarão à Natureza
Sete jabutis-piranga (Chelonoides carbonária) que viviam há aproximadamente trinta anos no quintal de uma residência no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, passarão agora por um período de reabilitação no Centro de Triagem de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara) e, em breve, viverão soltos na natureza, junto a outros de sua espécie. Eles foram entregues na sexta-feira passada (8) à Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH).
A entrega voluntária foi feita pelo aposentado Antônio Ferreira Guilhermino, que criava os jabutis desde que os animais eram pequenos. Ele disse que, na época, os quelônios foram entregues a sua filha, que também era criança – hoje está com 33 anos. Cuidou dos mesmos no quintal de sua casa, onde também tem a companhia de cachorros, gatos e galinhas.
Seu Antônio ressaltou que não tinha a informação de que a criação de animais silvestres que não seja oriundo de criadouro legalizado se configura em crime ambiental e que, ao ser esclarecido, mesmo com o apego que tem aos jabutis, resolveu pela entrega. “Sempre cuidei bem deles, desde cedo, mas hoje vejo que eles serão melhor tratados na CPRH e que depois irão para a natureza, numa área de preservação”, disse.
Assim como as tartarugas, os jabutis são costumeiramente relacionados como um exemplo de longevidade, podendo viver – em boas condições – por mais de cem anos.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH
A entrega voluntária foi feita pelo aposentado Antônio Ferreira Guilhermino, que criava os jabutis desde que os animais eram pequenos. Ele disse que, na época, os quelônios foram entregues a sua filha, que também era criança – hoje está com 33 anos. Cuidou dos mesmos no quintal de sua casa, onde também tem a companhia de cachorros, gatos e galinhas.
Seu Antônio ressaltou que não tinha a informação de que a criação de animais silvestres que não seja oriundo de criadouro legalizado se configura em crime ambiental e que, ao ser esclarecido, mesmo com o apego que tem aos jabutis, resolveu pela entrega. “Sempre cuidei bem deles, desde cedo, mas hoje vejo que eles serão melhor tratados na CPRH e que depois irão para a natureza, numa área de preservação”, disse.
Assim como as tartarugas, os jabutis são costumeiramente relacionados como um exemplo de longevidade, podendo viver – em boas condições – por mais de cem anos.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH
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