"Preservar a vida ameaçada é também uma estratégia da luta por dias melhores. Fizemos muito pelo bem comum. E faremos muito mais quando chegar o novo tempo, não importa que façamos por outros meios! Obrigado a todas e todos vocês, de todo coração. Axé"", disse Wyllys em publicação na sua conta oficial do instagram, confirmando a notícia, na tarde desta quinta-feira.
O deputado, que vive sob escolta da polícia desde a morte de sua companheira de partido, Marielle Franco, em março do ano passado, justificou ainda que as notícias de que o senador Flávio Bolsonaro teria empregado parentes de um suspeito de liderar a milícia no estado contribuíram para a sua decisão. "Me apavora saber que o filho do presidente contratou no seu gabinete a esposa e a mãe do sicário. O presidente que sempre me difamou, que sempre me insultou de maneira aberta, que sempre utilizou de homofobia contra mim. Esse ambiente não é seguro para mim", afirmou.
Jean Wyllys disse ainda, na entrevista, que, fora do Brasil, pretende se concentrar na carreira acadêmica.
Diário de Pernambuco
Foto: Agência Câmara
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