Segundo o relatório mais recente da ANA, o local apresenta fundação composta de calcário e a presença de várias surgências [ pontos de água brotando do solo]. A análise é de 2017, mas a agência voltou a divulgá-la, nesta sexta-feira (25), após o rompimento da barragem de Brumadinho, em Minas Gerais.
A Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), que é responsável pela manutenção do local, informou que a barragem foi construída em cima de uma formação calcária, que possui algumas fissuras que permitem a passagem de água pelo subsolo. Porém, essas fissuras foram tratadas com o preenchimento de nata de cimento durante a construção da barragem.
A Deso informou ainda que é realizado um monitoramento constante e a manutenção do local. E que no final do ano de 2018 a ANA fez uma nova avaliação e não identificou problemas. Sobre o risco da proximidade da barragem com a área urbana a companhia diz que ele é calculado.
Por: G1 SE
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