Deputado federal Túlio Gadêlha após entrevista concedida a Assis Ramalho no Programa Acordando com as Notícias, na Web Rádio Petrolândia - Foto/arquivo: Lúcia Xavier/BlogAR
Após polemizar ao afirmar que o presidente Jair Bolsonaro “se ilude com a própria virilidade”, o deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) voltou a falar sobre o atual governo. O namorado da apresentadora Fátima Bernardes compartilhou várias reportagens negativas sobre medidas já tomadas.
O deputado tocou no assunto ao convidar as pessoas para que se filiem ao PDT. “O envolvimento de pessoas comuns como nós no processo democrático é fundamental para melhoria do ambiente político, participando ou fiscalizando. Seja para fazer algo contra os retrocessos, que não são poucos, ou entender as questões econômicas, o jogo político”, ressaltou destacando matérias sobre, por exemplo, o “enfraquecimento” da Fundação Nacional do Índio (Funai) e o “futuro” do Ministério do Trabalho.
Túlio Gadêlha também falou sobre a “saúde precária” citando outra matéria relacionada à decisão de Cuba deixar o programa Mais Médicos, após condições anunciadas por Bolsonaro e alertou para “a tentativa de desviar o foco para o que realmente interessa” lembrando a declaração da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que virou protagonista de mais uma discussão entre os brasileiros ao dizer que “menino veste azul e menina veste rosa”.
O advogado explicou que a filiação partidária é um instrumento importante para fortalecer a participação da sociedade no debate político. “O processo de filiação partidária não representa, unicamente, o desejo de se candidatar a um cargo público, mas o de criar uma afinidade e desenvolver coletivamente novos projetos políticos através do debate de idéias e da formação política. Por isso, quero te convidar a fazer sua pré-filiação ao PDT”.
No final, Túlio ainda disse que chegou a hora de todos se envolverem mais. “Queremos fazer esses debates com você no PDT. Vem construir com a gente, queremos unir todas as tribos porque precisamos construir um diálogo amplo principalmente com os que pensam diferente de nós porque acreditamos que essa é a forma correta de se fazer política e você é convidado para fazer parte dela”
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