Em outra faixa, destacam que a Lei 13.500 de 2017 garante a permanência nos quadros das Forças Armadas até 2020. "Cumpra-se a lei", diz o cartaz. Também reclamam que cerca de 600 reservistas qualificados foram "descartamos em plena crise na segurança pública" no ano passado, durante o governo do ex-presidente Michel Temer.
"Eles nos qualificaram, nos tornaram técnico e nos mandaram embora. Estamos nos oferecendo para trabalhar", disse o tenente José Fernandes Uchôa, representante dos militares da reserva que ingressaram na Força Nacional.
Outra alegação, entoada nos gritos de guerra, é que o grupo estaria em risco e sem respaldo do Estado, porque atuou na segurança dos Estados, entre eles o Rio de Janeiro, que passou por intervenção federal.
AE/Diário de Pernambuco
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