Vista aérea mostra bombeiros trabalhando em lama após rompimento de barragem em Brumadinho — Foto: Douglas Magno/ AFP
Os ministros Fernando Azevedo e Silva, da Defesa, e Ricardo Salles, do Meio Ambiente, estavam na aeronave.
Após o rompimento da barragem em Brumadinho, o governo federal anunciou a criação de gabinetes de crise para monitorar a situação na região e definir as medidas a serem adotadas. A expectativa era que, após o sobrevoo, o presidente anunciasse medidas relacionadas à tragédia, que deixou 9 mortos e 354 desaparecidos.
Bolsonaro, entretanto, deixou o aeroporto de Confins sem falar com a imprensa. O porta-voz da presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que o presidente "delegou aos ministros que ficaram em BH que fizessem esse contato com a imprensa e aclarassem com profundidade as medidas tomadas".
Pelo Twitter, Bolsonaro afirmou que o governo fará "o que estiver ao nosso alcance para atender as vítimas, minimizar danos, apurar os fatos, cobrar justiça e prevenir novas tragédias como a de Mariana e Brumadinho, para o bem dos brasileiros e do meio ambiente."
Ao blog da Andréia Sadi, o ministro Ricardo Salles afirmou que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama) vai multar a Vale em R$ 250 milhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.