Enquanto Bolsonaro estiver em ambiente externo, a previsão é que também sejam usados aparelhos capazes de evitar o uso de drones na área. O pedido foi feito pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ao Exército, segundo apurou a reportagem.
A preocupação principal da equipe responsável pela segurança é o acionamento remoto de explosivos no caminho pelo qual passará o presidente eleito. Esses instrumentos geralmente são usados para proteção de autoridades, além de presídios.
De acordo com integrantes da área de segurança, o esquema não foi usado na posse da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Procurado pela reportagem, o futuro ministro do GSI, general Augusto Heleno, disse não ter informações sobre o esquema de segurança.
A previsão é que o atual chefe do GSI, general Sérgio Etchegoyen, conceda entrevista coletiva na próxima semana para explicar como funcionará a segurança no dia da posse.
A segurança de Bolsonaro foi reforçada depois de, durante a campanha, ele ter recebido uma facada durante ato de campanha em Juiz de Fora, em Minais Gerais.
Por: Folhapress
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