Segundo o delegado, a operação deriva de inquéritos policiais paralelos às investigações do caso Marielle e Anderson.
Desde que começaram as investigações, que apuram a autoria dos crimes, a Delegacia de Homicídios vem realizando várias operações policiais para a checagem de informações anônimas.
O delegado defende "a manutenção do absoluto sigilo das apurações realizadas, sendo esta a maior garantia para o alcance dos autores e mandantes dos crimes investigados”.
Crime
A vereadora Marielle Franco foi assassinada junto com o motorista Anderson Gomes, na noite de 14 de março deste ano, no bairro do Estácio, na região central do Rio. Eles foram mortos a tiros, quando voltavam para casa, na Tijuca, após participar de evento na Casa das Pretas, na Lapa. A vereadora estava dentro de um carro acompanhada do motorista, que também foi morto, e de uma assessora. Os tiros foram disparados de outro veículo.
Eleita com 46,5 mil votos, a quinta maior votação para vereadora nas eleições de 2016, Marielle Franco estava no primeiro mandato como parlamentar. Oriunda da favela da Maré, zona norte do Rio, Marielle tinha 38 anos, era socióloga, com mestrado em Administração Pública e militava no tema de direitos humanos.
Por: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.