Rodrigo Celestino e José Bernardo da Silva eram coordenadores do acampamento Dom José Maria Pires, que fica numa área invadida em julho de 2017, pertencente à Fazenda Garapu, do grupo Santa Tereza. Cerca de 450 famílias vivem no local.
A polícia trabalha com a hipótese de execução. Segundo testemunhas, dois homens com cabeças cobertas por camisas invadiram o acampamento, na hora do jantar, e pediram para que outras pessoas se afastassem. Apenas os dois coordenadores foram alvejados.
A Polícia Civil investiga o caso, mas ainda não há suspeitos identificados. Em nota, o MST pediu justiça e disse que o crime foi cometido por "capangas encapuzados e fortemente armados". "Isso demonstra a atual repressão contra os movimentos populares e suas lideranças", afirmou a direção do movimento na Paraíba.
Por: Folhapress
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