Palestras trouxeram ao debate o olhar para a saúde mental do gênero no processo do envelhecimento
Adjetivos que denotam inutilidade, incapacidade ou improdutividade são comuns quando relacionados ao segmento da pessoa idosa. Portanto, com o intuito de trazer à tona a importância do envelhecimento e a saúde mental do homem idoso, as secretarias de Justiça e Direitos Humanos (SJDH) e Saúde do Estado de Pernambuco (SES), realizaram, na quinta-feira (08/11), no auditório da SES, o I Seminário sobre Concepções de Saúde do Homem Idoso, com o tema ‘Saúde do Homem: Impactos do Envelhecimento na Saúde Mental’. O encontro foi destinado a gestores e profissionais de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs), do Sistema Único da Assistência Social e estudantes de ensino superior em saúde.
“De acordo com a literatura, a viuvez afeta o homem idoso numa dimensão bem maior que a mulher na mesma condição. Em razão de dados como este, resolvemos criar o seminário para o gênero masculino, com abordagem na saúde mental”, explica Lucyana Moreira, superintendente de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa, ligada à Executiva de Segmentos Sociais (SESES), da SJDH.
A convidada Cirlene Silva (doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco), explicou em sua palestra que ser idoso numa sociedade que o vê como um peso é uma tarefa difícil e que a velhice é um processo biológico e inevitável, que altera o aspecto físico e mental do indivíduo provocando alterações em todo o organismo. “É como se o idoso estivesse de costas para a vida, esperando a morte chegar. O que nos faz entender que nosso desafio é fazer com que o idoso levante da cadeira e passe a enxergar a vida”, comentou.
A diferença do homem e da mulher na transição de lutos, dores e perdas também foi explanada no evento, “Tentamos aplicar experiências que os façam ‘resolver’ quaisquer problemas e situações que lhes causem algum desconforto; para que isto não se torne um potencial causador de problemas à frente”, completou Cirlene.
Serviço:
Superintendência de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa
End.: Av. Cruz Cabugá, 665, Santo Amaro
Texto: Brenda Coelho/SJDH/SESES
Fotos: Ray Evllyn/SJDH/SESES
“De acordo com a literatura, a viuvez afeta o homem idoso numa dimensão bem maior que a mulher na mesma condição. Em razão de dados como este, resolvemos criar o seminário para o gênero masculino, com abordagem na saúde mental”, explica Lucyana Moreira, superintendente de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa, ligada à Executiva de Segmentos Sociais (SESES), da SJDH.
A convidada Cirlene Silva (doutoranda em Psicologia Clínica pela Universidade Católica de Pernambuco), explicou em sua palestra que ser idoso numa sociedade que o vê como um peso é uma tarefa difícil e que a velhice é um processo biológico e inevitável, que altera o aspecto físico e mental do indivíduo provocando alterações em todo o organismo. “É como se o idoso estivesse de costas para a vida, esperando a morte chegar. O que nos faz entender que nosso desafio é fazer com que o idoso levante da cadeira e passe a enxergar a vida”, comentou.
A diferença do homem e da mulher na transição de lutos, dores e perdas também foi explanada no evento, “Tentamos aplicar experiências que os façam ‘resolver’ quaisquer problemas e situações que lhes causem algum desconforto; para que isto não se torne um potencial causador de problemas à frente”, completou Cirlene.
Serviço:
Superintendência de Defesa e Promoção dos Direitos da Pessoa Idosa
End.: Av. Cruz Cabugá, 665, Santo Amaro
Texto: Brenda Coelho/SJDH/SESES
Fotos: Ray Evllyn/SJDH/SESES
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