A jornalista Mônica Bergamo avalia, no Folha de São Paulo, que o fim da participação do governo de Cuba no Programa Mais Médicos, atingirá as áreas mais vulneráveis do país: região Norte, semiárido nordestino, cidades com baixo IDH (índice de Desenvolvimento Humano), saúde indígena e periferias de grandes centros urbanos.
Os 8.500 médicos que deixarão o Brasil trabalham em 2.855 cidades, sendo que 1.575 municípios só possuem cubanos no programa e 80% destes locais têm menos de 20 mil habitantes, alerta a jornalista.
São 300 os médicos de Cuba que atuam em aldeias indígenas, o que corresponde a 75% do total que atendem a essa população.
As informações são da Coluna da jornalista Mônica Bergamo do Folha de S. Paulo
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