Trabalhos de restauração feitos na Casa dos Ciclistas, de propriedade de Idelfonso, têm chamado a atenção de amantes de bikes da região.
Basta passar na frente da loja de bicicleta, próximo à praça libanesa no centro de Paulo Afonso, que certamente Idelfonso, e seus ajudantes Ueslei e Clebson, estarão trabalhando entre rodas, bancos, quadros, pedais.
A paixão por bicicletas atingiu Idelfonso quando ele tinha 16 anos, em 1972, e esse gosto ele passa para todos na restauração das mais diversas bicicletas que aparecem por ali. “Eu comprei uma bicicleta antiga e comecei a desmontá-la. Aí, não parei mais. Peguei paixão por elas e comecei a pintar bicicletas”, relembra Idelfonso.
Os serviços de restauração têm sido procurados por pessoas de Paulo Afonso e de outras cidades. O fato pode ser comprovado pelas peças e bicicletas espalhadas pela loja.
Na foto a equipe apresenta bicicletas que acabaram de ser restauradas e estavam para ser entregues: uma Brasiliana ano 1964, uma Monark Monareta ano 1977 e uma Caloi Cecizinha da década de 1980. Os restauradores já perderam a conta de quantas magrelas já foram reformadas e restauradas.
Muitas das bicicletas antigas chegam em situação precária à Restauração. Primeiro, elas são desmontadas, alinhadas e depois vão ser pintadas. O trabalho com as bicicletas antigas atende a colecionadores e a pessoas que usam a magrela no dia a dia.
Uma das maiores alegrias de Idelfonso é entregar a bicicleta reformada ao seu dono. “Quando o cliente chega, vira amigo. Vê-lo feliz por pegar a bicicleta pronta dá mais prazer ainda na gente”, afirma Idelfonso. “Para mim, isso aqui é uma diversão e não trabalho. Tenho paixão por isso aqui”, enfatizou.
Início, em 1971, Idelfonso começou a trabalhar com bicicletas para ajudar a família, e começou arrumando bicicletas, novas (para a época) e antigas. “Mas a especialização em bicicletas antigas começou de 1996 para cá”, revela o restaurador. O aperfeiçoamento veio pela prática e a fama de restauração começou a crescer, levando seu nome para além dos limites de Paulo Afonso.
A paixão por bicicletas atingiu Idelfonso quando ele tinha 16 anos, em 1972, e esse gosto ele passa para todos na restauração das mais diversas bicicletas que aparecem por ali. “Eu comprei uma bicicleta antiga e comecei a desmontá-la. Aí, não parei mais. Peguei paixão por elas e comecei a pintar bicicletas”, relembra Idelfonso.
Os serviços de restauração têm sido procurados por pessoas de Paulo Afonso e de outras cidades. O fato pode ser comprovado pelas peças e bicicletas espalhadas pela loja.
Na foto a equipe apresenta bicicletas que acabaram de ser restauradas e estavam para ser entregues: uma Brasiliana ano 1964, uma Monark Monareta ano 1977 e uma Caloi Cecizinha da década de 1980. Os restauradores já perderam a conta de quantas magrelas já foram reformadas e restauradas.
Muitas das bicicletas antigas chegam em situação precária à Restauração. Primeiro, elas são desmontadas, alinhadas e depois vão ser pintadas. O trabalho com as bicicletas antigas atende a colecionadores e a pessoas que usam a magrela no dia a dia.
Uma das maiores alegrias de Idelfonso é entregar a bicicleta reformada ao seu dono. “Quando o cliente chega, vira amigo. Vê-lo feliz por pegar a bicicleta pronta dá mais prazer ainda na gente”, afirma Idelfonso. “Para mim, isso aqui é uma diversão e não trabalho. Tenho paixão por isso aqui”, enfatizou.
Início, em 1971, Idelfonso começou a trabalhar com bicicletas para ajudar a família, e começou arrumando bicicletas, novas (para a época) e antigas. “Mas a especialização em bicicletas antigas começou de 1996 para cá”, revela o restaurador. O aperfeiçoamento veio pela prática e a fama de restauração começou a crescer, levando seu nome para além dos limites de Paulo Afonso.
José Luiz Neto
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