Concelebrada pelos bispo dom Itamar e dom Adriano, o amigo dom Ricardo iniciou lembrando o momento exato em que recebeu a notícia de sua morte. “Há vinte anos o médico plantonista chegou para mim e disse que ele ‘não resistiu, Deus chamou ele’; eu tive a felicidade de conviver dezesseis anos com ele, que me chamou lá na Itália, e depois eu o coloquei no caixão”, relembrou o amigo.
As homenagens em memória pelos 20 anos da partida de dom Mário começaram nesta segunda-feira 13, no colégio João Bosco, com o depoimento de amigos, religiosos e leigos que conviveram com ele, com a presença de familiares que vieram da Itália para acompanhar os eventos.
Fotos>Missa pelos 20 anos de morte de dom Mário Zanetta
A obra
Dom Ricardo lembrou as obras construídas por dom Mário e sua sensibilidade pastoral. “Ele era atento a todos as necessidades daqueles que há 30 anos atrás viviam abandonados, à pobreza, à miséria e à exploração daqueles anos; mas dom Mário o sentimento de dom Mário era de ajudar o povo a crescer, e os sinais foram as construções de capelas, centros pastorais, seminário, casas para crianças que não tinham onde ficar, gráfica, duas rádios, perfuração de poços e a Fundame para adolescentes em situação difíceis, e ainda hoje dom Mário é lembrando por tantas razões porque sempre desde o dia que eu o conheci até o último instante da vida foi pai, irmão, sacerdote e bispo missionário”, exemplificou o bispo.
No cemitério além dos amigos e fiéis, estavam índios remanescentes de comunidade que o Mário ajudou a estruturar, empresários e políticos. Dom Ricardo fez uma revelação:
“Depois que ele faleceu soubemos que ele havia pedido para sair de Paulo Afonso e ir a uma missão no Paraná, porque ele já havia feito tudo o que podia por Paulo Afonso e queria ir para outros projetos, um bispo missionário em saída, como diz hoje o Papa Francisco.”
Recebeu milhões e morreu pobre
“Eu posso dizer que chegou às mãos de dom Mário milhões de reais, mas ele não sujou suas mãos com dinheiro. Tudo era destinado às obras que construiu com a colaboração nossa. Dom Mário morreu pobre.”
Depois de vinte anos, estamos aqui
” A sua atitude e sua palavra incentivadora ele viveu seu lema “cremos na caridade” não foi só uma bonita afirmação, mas o pastor deu tudo de si e aprova é que estamos aqui hoje, depois de 20 anos, e não só essa geração, mas o que ele fez jamais será esquecido.”
O túmulo do bispo recebeu coras de flores, velas e mensagens. Mostrando que duas décadas depois, Dom Mário é símbolo que transcende a religião, tocando no coração dessas milhares de pessoas que se inspiram em sua trajetória e perseverança.
A obra
Dom Ricardo lembrou as obras construídas por dom Mário e sua sensibilidade pastoral. “Ele era atento a todos as necessidades daqueles que há 30 anos atrás viviam abandonados, à pobreza, à miséria e à exploração daqueles anos; mas dom Mário o sentimento de dom Mário era de ajudar o povo a crescer, e os sinais foram as construções de capelas, centros pastorais, seminário, casas para crianças que não tinham onde ficar, gráfica, duas rádios, perfuração de poços e a Fundame para adolescentes em situação difíceis, e ainda hoje dom Mário é lembrando por tantas razões porque sempre desde o dia que eu o conheci até o último instante da vida foi pai, irmão, sacerdote e bispo missionário”, exemplificou o bispo.
No cemitério além dos amigos e fiéis, estavam índios remanescentes de comunidade que o Mário ajudou a estruturar, empresários e políticos. Dom Ricardo fez uma revelação:
“Depois que ele faleceu soubemos que ele havia pedido para sair de Paulo Afonso e ir a uma missão no Paraná, porque ele já havia feito tudo o que podia por Paulo Afonso e queria ir para outros projetos, um bispo missionário em saída, como diz hoje o Papa Francisco.”
Recebeu milhões e morreu pobre
“Eu posso dizer que chegou às mãos de dom Mário milhões de reais, mas ele não sujou suas mãos com dinheiro. Tudo era destinado às obras que construiu com a colaboração nossa. Dom Mário morreu pobre.”
Depois de vinte anos, estamos aqui
” A sua atitude e sua palavra incentivadora ele viveu seu lema “cremos na caridade” não foi só uma bonita afirmação, mas o pastor deu tudo de si e aprova é que estamos aqui hoje, depois de 20 anos, e não só essa geração, mas o que ele fez jamais será esquecido.”
O túmulo do bispo recebeu coras de flores, velas e mensagens. Mostrando que duas décadas depois, Dom Mário é símbolo que transcende a religião, tocando no coração dessas milhares de pessoas que se inspiram em sua trajetória e perseverança.
Fotos: Cláudia - Provida
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