Com o novo convênio, os agricultores poderão dobrar o processamento de raízes e tubérculos e quintuplicar a capacidade de produção de carne para fornecimento do mercado comum e institucional. Com as adequações nas estruturas previstas no contrato, a agroindústria estará apta a solicitar todas licenças necessárias para qualquer tipo de comercialização, com condições para abertura de novos e maiores mercados, dando total sustentabilidade aos negócios dos agricultores familiares pernambucanos.
Entre as melhorias estruturais estão ampliação e readequação das instalações físicas da Agroindústria Normandia e recuperação de reservatório de água de 60 mil litros, que sanará o problema de abastecimento. Além disso, o projeto contempla a aquisição de equipamentos para sala de cortes, que processará carne de bovinos, ovinos e caprinos, outra câmara fria para armazenamento de raízes e tubérculos, empacotadeira e veículo apropriado para apoio logístico, entre outros.
Para Fiorenzano, a liberação do projeto acontece no momento de grande importância, pois o movimento social poderá mostrar a sua capacidade produtiva e sua organização enquanto gestão de negócios. “O investimento do Governo de Pernambuco, através do ProRural, foi aprovado porque os técnicos e economistas do Programa reconhecem o potencial produtivo e de articulação em redes gerenciadas pelo MST do Estado. Acreditamos que em pouquíssimo tempo as redes produtivas daqui podem estar fornecendo para todo Brasil e com possibilidade de atingir outros mercados externos”, comenta.
Segundo o líder dos Sem Terra em Pernambuco, Jaime Amorim, a liberação do projeto se deu por muita luta dos representantes do MST, mas principalmente porque o diretor do ProRural apostou no processo e se empenhou diretamente para que os recursos fossem liberados. “Agora o nosso compromisso é produzir muito para dar conta de colocar um alimento de qualidade na mesa dos consumidores. Vamos enfrentar períodos difíceis dando como resposta os processos educacionais e as formações em saúde que o movimento faz e aqui especificamente, mostrando a capacidade de produção e a comercialização dos produtos do MST”, declara Jaime.
Nas próximas etapas do projeto, as melhorias serão na construção das agroindústrias Safra e Gameleira, para beneficiamento de raízes e processamento de polpa de frutas, respectivamente, além de um plano de Irrigação no São Francisco. Juntos, os investimentos integrarão todos os produtores ligados aos assentamentos do Movimento Sem Terra do estado, formando uma grande rede capaz de abastecer, com alimentos de qualidade da agricultura familiar, grande parcela dos consumidores pernambucanos, além dos projetos de mercado institucionais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Foto e texto: Rossana Fonseca/Assessoria de Comunicação ProRural - Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária
Para Fiorenzano, a liberação do projeto acontece no momento de grande importância, pois o movimento social poderá mostrar a sua capacidade produtiva e sua organização enquanto gestão de negócios. “O investimento do Governo de Pernambuco, através do ProRural, foi aprovado porque os técnicos e economistas do Programa reconhecem o potencial produtivo e de articulação em redes gerenciadas pelo MST do Estado. Acreditamos que em pouquíssimo tempo as redes produtivas daqui podem estar fornecendo para todo Brasil e com possibilidade de atingir outros mercados externos”, comenta.
Segundo o líder dos Sem Terra em Pernambuco, Jaime Amorim, a liberação do projeto se deu por muita luta dos representantes do MST, mas principalmente porque o diretor do ProRural apostou no processo e se empenhou diretamente para que os recursos fossem liberados. “Agora o nosso compromisso é produzir muito para dar conta de colocar um alimento de qualidade na mesa dos consumidores. Vamos enfrentar períodos difíceis dando como resposta os processos educacionais e as formações em saúde que o movimento faz e aqui especificamente, mostrando a capacidade de produção e a comercialização dos produtos do MST”, declara Jaime.
Nas próximas etapas do projeto, as melhorias serão na construção das agroindústrias Safra e Gameleira, para beneficiamento de raízes e processamento de polpa de frutas, respectivamente, além de um plano de Irrigação no São Francisco. Juntos, os investimentos integrarão todos os produtores ligados aos assentamentos do Movimento Sem Terra do estado, formando uma grande rede capaz de abastecer, com alimentos de qualidade da agricultura familiar, grande parcela dos consumidores pernambucanos, além dos projetos de mercado institucionais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Foto e texto: Rossana Fonseca/Assessoria de Comunicação ProRural - Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária
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