''No PT, eu jamais votei e jamais vou votar. Isso é fato''
“Não sou a favor de nenhum candidato, pelo amor de Deus. Vou explicar de novo, tá? Eu fiz uma análise ao longo da semana da minha opinião sobre as duas candidaturas, os dois problemas que eu vejo nelas. No PT, eu jamais votei e jamais vou votar. Isso é fato. O Bolsonaro, de novo, não estou falando que... eu levantei os problemas (de Bolsonaro) e acho sim que as pessoas podem amadurecer. É o que eu estou falando. Vamos ver o que vai fazer. (Ele) tem uma chance de ouro, né? De ressignificar a política no Brasil. Vamos ver. Vamos aguardar.”
No vídeo, ele também deu explicações sobre um empréstimo do BNDES para a compra de um avião. Huck afirmou que usou a linha de crédito disponibilizada pela Embraer que fazia parte de programa de incentivo para a indústria nacional. Ao comentar a pergunta de um eleitor de Bolsonaro, ele desejou ao candidato do PSL um “bom governo”, se eleito.
“Vamos parar com essa briga de política com todo mundo. Acho que a gente tem que ter um discurso de todo mundo junto. Não importa quem ganhar. Quem ganhar vai ser a vontade das urnas, da democracia. O resultado vai ser responsabilidade de todos nós. Se for o Bolsonaro (que vencer), que faça um bom governo. Que seja uma pessoa responsável, que mude muitas coisas que ele já falou, que reveja pontos de vista. Acredito que as pessoas possam, sim, amadurecer. Sim, melhorar o seu discurso. Acho que a cadeira de presidente é muito importante. O cargo institucional mais importante da República. Espero que tenha respondido sua pergunta, Fabiano. Nunca tinha falado isso, mas enfim. Ótimo que eu já falei.”
Em outro ponto, ele diz: “Eu não voto no PT, eu nunca votei no PT e eu não vou votar no PT. Vamos deixar isso claro para começar. Mas também achava que a candidatura do Bolsonaro tem uma série de coisas que tinham que ser revistas, pensadas, como acabei de falar. Pontos muitos importantes de um discurso, bicho, que eu não concordo.”
No vídeo, ele afirma ainda que é necessário “cicatrizar o Brasil”. “Se a a gente não entender que o problema de um é o mesmo do outro, esse País vai continuar desigual, vai continuar violento. Vamos parar de brigar.”
O Estado de São Paulo
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