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“Estão envolvidos nessa parceria a empresa, que é uma sociedade anônima com 21 sócios, incluindo piscicultores, e o governo do Acre, também disposto a investir na iniciativa”, detalha Alexandre Aires de Freitas, chefe geral interino da Embrapa Pesca e Aquicultura (Palmas, TO).
Houve uma busca ativa por fabricantes de ração que estivessem interessados em desenvolver a fórmula em conjunto com a Embrapa, e a Peixes da Amazônia foi uma das primeiras a demonstrar interesse. “Essa parceria é um desdobramento do projeto anterior, o Pirarucu da Amazônia, que contou com a participação do Sebrae e do extinto Ministério da Pesca”, explica Freitas
Atualmente há mais duas empresas, uma de Tocantins outra de Rondônia, em fase de negociações. O papel da Embrapa será oferecer o know how para validação do produto, uma vez que a Embrapa dispõe de dados sobre digestibilidade e exigência de aminoácidos essenciais do pirarucu. Caberá à Peixes da Amazônia a produção do alimento em escala industrial. “Estamos abertos a outras parcerias para fabricação de ração”, informa Freitas.
Embrapa Pesca e Aquicultura
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