O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro (PSL): 27%
Fernando Haddad (PT): 21%
Ciro Gomes (PDT): 12%
Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
Marina Silva (Rede): 6%
João Amoêdo (Novo): 3%
Alvaro Dias (Podemos): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 11%
Não sabe/não respondeu: 7%
Em relação à pesquisa Ibope anterior (com entrevistas feitas no sábado, dia 22 e domingo, dia 23), a atual pesquisa (realizada no sábado, 22, domingo, 23 e segunda-feira, dia 24) mostra que:
Jair Bolsonaro passou de 28% para 27%;
Fernando Haddad foi de 22% para 21%;
Ciro Gomes passou de 11% para 12%;
Geraldo Alckmin se manteve com 8%;
Marina Silva foi de 5% para 6%;
Os indecisos oscilaram de 6% para 7% e os brancos ou nulos, de 12% para 11%.
Todas as oscilações ocorreram dentro da margem de erro.
Rejeição
Os entrevistados responderam em qual candidato não votariam de jeito nenhum (nessa hipótese, o entrevistado pode responder mais de um nome; daí, a soma superar 100%). Os resultados foram:
Jair Bolsonaro: 44%
Fernando Haddad: 27%
Marina Silva: 27%
Geraldo Alckmin: 19%
Ciro Gomes: 16%
Cabo Daciolo: 11%
Henrique Meirelles: 11%
Eymael: 10%
Alvaro Dias: 9%
Guilherme Boulos: 9%
Vera Lúcia: 9%
João Amoêdo: 8%
João Goulart Filho: 7%
Poderia votar em todos: 2%
Não sabe/não respondeu: 7%
Simulações de segundo turno
A pesquisa também mediu o chamado “voto útil”, questionando o entrevistado sobre a probabilidade de deixar de votar no candidato de sua preferência, para evitar que outro que não gosta vença.
Do total de eleitores, 14% responderam que essa probabilidade é muito alta; outros 14% disseram que essa probabilidade é alta; 18% que é média; 21% que é baixa; 27% que é muito baixa; e 6% dos entrevistados não souberam ou não responderam.
Entre os eleitores de cada candidato, essa probabilidade é a seguinte:
Jair Bolsonaro
10% muito alta;
12% alta;
17% média;
23% baixa;
35% muito baixa;
3% não sabe/não respondeu.
Fernando Haddad
17% muito alta;
14% alta;
17% média;
22% baixa;
24% muito baixa;
6% não sabe/não respondeu.
Ciro Gomes
21% muito alta;
14% alta;
19% média;
21% baixa;
20% muito baixa;
5% não sabe/não respondeu.
Geraldo Alckmin
14% muito alta;
22% alta;
20% média;
20% baixa;
19% muito baixa;
5% não sabe/não respondeu.
Marina Silva
8% muito alta;
20% alta;
23% média;
17% baixa;
27% muito baixa;
5% não sabe/não respondeu.
A pergunta foi feita para todos os entrevistados, mas a CNI divulgou somente os percentuais dos eleitores de candidatos com mais de 5% das intenções de voto.
Convicção
A pesquisa questionou os eleitores entrevistados sobre a convicção na escolha dos candidatos em quem pretendem votar.
Do total de entrevistados,
43% responderam que trata-se de uma “decisão definitiva, que não mudará de jeito nenhum”
18% disseram que é uma “decisão firme, mas que poderá mudar no decorrer da campanha”
18% responderam que é uma “escolha do atual momento, que durante a campanha poderá mudar”
17% disseram tratar-se de “apenas uma preferência inicial”; outros 5% não sabem ou não responderam.
Entre os eleitores de cada candidato, os percentuais são:
Jair Bolsonaro
55% decisão definitiva;
17% decisão firme;
13% escolha do atual momento;
12% preferência inicial;
3% não sabe/não respondeu.
Fernando Haddad
49% decisão definitiva;
17% decisão firme;
15% escolha do atual momento;
16% preferência inicial;
3% não sabe/não respondeu.
Ciro Gomes
31% decisão definitiva;
20% decisão firme;
23% escolha do atual momento;
19% preferência inicial;
6% não sabe/não respondeu.
Geraldo Alckmin
26% decisão definitiva;
20% decisão firme;
28% escolha do atual momento;
22% preferência inicial;
3% não sabe/não respondeu.
Marina Silva
22% decisão definitiva;
23% decisão firme;
23% escolha do atual momento;
30% preferência inicial;
3% não sabe/não respondeu.
A pergunta foi feita para todos os entrevistados, mas a CNI divulgou somente os percentuais dos eleitores de candidatos com mais de 5% das intenções de voto.
Expectativa do resultado
A pesquisa perguntou a cada entrevistado quem ele acha que será o próximo presidente, independentemente de sua intenção de voto. Os resultados foram os seguintes:
Jair Bolsonaro: 44%
Fernando Haddad: 20%
Ciro Gomes: 8%
Geraldo Alckmin: 7%
Marina Silva: 3%
Alvaro Dias: 1%
Henrique Meirelles: 1%
Não sabe/não respondeu: 16%
Os demais candidatos foram mencionados por menos de 1% dos entrevistados
Avaliação do governo Temer
A pesquisa pediu aos entrevistados uma avaliação sobre o governo do presidente Michel Temer. Os resultados são os seguintes:
Ótimo/bom: 4%
Regular: 12%
Ruim/péssimo: 82%
Não sabe/não respondeu: 2%
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 2 mil eleitores em 126 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 22, 23 e 24 de setembro
Registro no TSE: BR-04669/2018
Nível de confiança: 95%
Contratante da pesquisa: Confederação Nacional da Indústria (CNI)
Por Renan Ramalho, G1 — Brasília
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.