Na manhã de sexta (21), onze novos promotores de Justiça tomaram posse em seus cargos em cerimônia realizada no auditório do Centro Cultural Rossini Alves Couto. Os novos membros juraram defender a cidadania, as prerrogativas constitucionais, a democracia brasileira e as tradições de luta e independência do povo pernambucano. A assunção ao cargo ocorre após a realização de curso de formação que teve início na tarde de hoje, sendo promovido pela Escola Superior do Ministério Público (ESMP).
Aprovados no concurso público realizado em 2015, cuja validade foi prorrogada até 2019, vão atuar em 11 cidades do interior do Estado. São elas: Quipapá, Venturosa, Bodocó, Itaíba, Verdejante, Parnamirim, Mirandiba, Orocó, Floresta, Trindade, Ipubi e Moreilândia. Junto aos outros 41 membros que assumiram os cargos no ano passado e neste primeiro semestre, são, ao todo, 53 novos promotores convocados até agora pelo procurador-geral de Justiça, Francisco Dirceu Barros.
Na sessão solene do Colégio de Procuradores, o procurador-geral de Justiça saudou os novos colegas, falou das principais dificuldades que devem ser enfrentadas no exercício as atividades de promotor, ressaltando que a humildade deve ser a principal característica. “Não deixem a beca ou o cargo contaminar a personalidade. Pratiquem a humildade! Os novos promotores vão para uma região muito humilde e a população local precisa de apoio do Ministério Público”, ressaltou ele.
A expectativa do MPPE é que sejam nomeados mais 9 promotores até o final do ano, entre os meses de outubro e novembro. “Nossa expectativa é nomear mais nove entre os meses de outubro e janeiro. Vamos fazer movimentações na carreira, para que seja possível abrir espaço para a entrada de novos promotores”, frisou.
A chegada dos novos profissionais vai aprimorar a participação do MPPE nas causas extra judiciais e no constante combate à criminalidade “Com esse novo grupo estamos reforçando e trazendo nova energia ao MPPE. A atuação do Ministério Público é condição sine qua non no combate à criminalidade que não se combate apenas com polícia e o judiciário. Bem como no combate à improbidades e na defesa da cidadania”, ressaltou ele.
MPPE
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