A conciliação de teses e forças só é materializada em um cenário de democracia plena, instituições fortes, diálogos junto a uma frente ampla de construção política popular...
Infelizmente esse cenário deixa de existir em 2016 com o golpe político/midiático e judiciário que derrubou a presidenta Dilma Rousseff e se aprofunda com a prisão política de Lula.
Sendo assim é inaceitável uma coligação entre trabalhadores e peças fundamentais na arquitetura desse golpe, a barrar uma pré candidatura legítima e ascendente representada por Marília Arraes, pois: Instala incoerência entre discurso e prática ao rejeitar uma representação feminina trabalhadora, aceita e construída pela base, crescente a cada pesquisa ,cala nossa democracia interna, tida como referência.
LulaLivre
#MaríliaGovernadora
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.