Petrolândia: Coordenador do MST-Petrolândia Márcio Gomes leva demandas dos assentamentos do MST do Município e região ao secretário de Agricultura e Reforma Agrária de PE

Coordenador do MST-Petrolândia Márcio Gomes com o secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Wellington Batista, e o Diretor Presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (ITERPE), Cleodon.

Márcio Gomes - Coordenador do MST de Petrolândia

Reunião

O secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Wellington Batista, recebeu no seu gabinete, na última terça-feira (14), o Coordenador do MST de Petrolândia, Márcio Gomes.  A reunião foi fruto de articulação de Marcio Gomes com o governador Paulo Câmara, no dia 29 de junho, quando o gestor pernambucano esteve em Petrolândia cumprindo agenda de inaugurações.

O encontro, que também teve a participação de representante do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe), Cleodon Ricardo, serviu para que o secretário ouvisse  demandas do MST, com acampamentos e assentamentos no município de Petrolândia e região.

De acordo com Márcio Gomes, foram tratados importantes projetos para os assentamentos, desde a questão de estrada como também do projeto de adutora para abastecer o Assentamento Antônio Conselheiro I e II. Também foi garantido junto ao Iterpe o levantamento de áreas para assentar famílias dos Acampamentos Dom Hélder, Chico Mendes e Bela Vista, em Petrolândia. Também o Acampamento Democracia, em Jatobá, e Marielle Franco, em Floresta.

Ainda segundo Márcio Gomes, a reunião foi de grande proveito, tendo ficado sensibilizado com a atenção do secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Wellington Batista, aos temas apresentados.

''Ele foi muito atencioso e muito preocupado com as questões do nosso Sertão. Ele afirmou que vai priorizar áreas para que sejam assentadas as famílias dos acampamentos, por meio do Iterpe'', finalizou o Corrdenador do MST.

Redação do Blog de Assis Ramalho

Informação: Márcio Gomes/Coordenador do MST de Petrolândia