Defendido por muitos como opção natural, ingrediente contém muitos ácidos graxos saturados, que aumentam o colesterol ruim
A americana Karin Michels, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, está chamando a atenção da mídia do país com um vídeo que viralizou nesta quarta-feira (22), em que diz que o óleo de coco não é saudável. Mais do que isso, a pesquisadora chega a chamá-lo de “veneno”, pelo menos três vezes, durante uma palesta.
Em sua apresentação, intitulada “Óleo de coco e outros erros nutricionais”, ela afirma que este é um dos piores alimentos que uma pessoa pode ingerir e que seus supostos benefícios não passam de crendice popular, pois não têm embasamento científico algum.
Embora o óleo de coco tenha se tornado a última moda entre celebridades e influenciadores digitais de estilo de vida saudável, estudos da American Heart Association (Associação Americana do Coração) mostraram que mais de 80% da gordura do óleo de coco é saturada – muito mais que na manteiga (63%), gordura bovina (50%) e banha de porco (39%).
A AHA aconselha contra o uso de óleo de coco e também recomenda que as pessoas não consumam mais do que seis por cento de gordura saturada como parte do total de calorias diárias. Principalmente, aqueles que precisam baixar o colesterol.
Segundo a organização, o óleo não tem efeitos favoráveis compensatórios e pode potencialmente se tornar a causa de uma doença cardiovascular.
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