Foto: Mauro Petti (Ascom/CNMP)
Com o objetivo de estreitar as relações institucionais com o Ministério Público Militar (MPM) em Pernambuco, representantes da Corregedoria Nacional do Ministério Público reuniram-se, nesta terça-feira, 21 de agosto, com o procurador de Justiça Militar Ricardo Freitas e com o promotor de Justiça Militar Guilherme Ramos, na cidade de Recife. Na reunião, que fez parte da programação da correição geral realizada no estado, o corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel, destacou a importância do MPM.
Durante o encontro, realizado na Procuradoria de Justiça Militar, Orlando Rochadel disse não concordar com manifestações que diminuem o MPM. "Observações desse tipo só podem ser por falta de conhecimento da atuação deste ramo do Ministério Público da União. Estamos aqui para enaltecer o trabalho maravilhoso que é feito e para demonstrar respeito e consideração pelo MPM", falou.
Para Rochadel, a existência do MPM faz melhorar o trabalho realizado pelas Forças Armadas. "Nas intervenções militares na área de segurança pública, por exemplo, é o MPM que faz a fiscalização. Sem falar nas operações internacionais, que sempre contam com representantes de vocês junto aos militares", falou o corregedor a Ricardo Freitas e Guilherme Ramos.
Além disso, Rochadel disse que acha insuficiente o número de membros do MPM que atuam na região Norte do País. "Peço até a ajuda do conselheiro do CNMP Luiz Fernando Bandeira de Mello, aqui ao meu lado, para que, em nossas recomendações ao MPU, a gente sugira aumentar essa quantidade de integrantes da carreira do MPM no norte", falou.
Por fim, o corregedor explicou que a equipe de correição não está em Pernambuco preocupada com números, mas sim com qualidade. "Já enxergamos na atuação de vocês uma atitude voltada para prevenção, e valorizamos isso, pois inibe a ocorrência de problemas mais graves", disse.
Além do conselheiro do CNMP Luiz Fernando Bandeira de Mello, estiveram com Orlando Rochadel dois representantes da Corregedoria Nacional: o coordenador de inspeções e correições, Cesar Kluge, e o coordenador disciplinar, Rafael Schwez Kurkowski.
Assessoria de Comunicação Social
Conselho Nacional do Ministério Público
Durante o encontro, realizado na Procuradoria de Justiça Militar, Orlando Rochadel disse não concordar com manifestações que diminuem o MPM. "Observações desse tipo só podem ser por falta de conhecimento da atuação deste ramo do Ministério Público da União. Estamos aqui para enaltecer o trabalho maravilhoso que é feito e para demonstrar respeito e consideração pelo MPM", falou.
Para Rochadel, a existência do MPM faz melhorar o trabalho realizado pelas Forças Armadas. "Nas intervenções militares na área de segurança pública, por exemplo, é o MPM que faz a fiscalização. Sem falar nas operações internacionais, que sempre contam com representantes de vocês junto aos militares", falou o corregedor a Ricardo Freitas e Guilherme Ramos.
Além disso, Rochadel disse que acha insuficiente o número de membros do MPM que atuam na região Norte do País. "Peço até a ajuda do conselheiro do CNMP Luiz Fernando Bandeira de Mello, aqui ao meu lado, para que, em nossas recomendações ao MPU, a gente sugira aumentar essa quantidade de integrantes da carreira do MPM no norte", falou.
Por fim, o corregedor explicou que a equipe de correição não está em Pernambuco preocupada com números, mas sim com qualidade. "Já enxergamos na atuação de vocês uma atitude voltada para prevenção, e valorizamos isso, pois inibe a ocorrência de problemas mais graves", disse.
Além do conselheiro do CNMP Luiz Fernando Bandeira de Mello, estiveram com Orlando Rochadel dois representantes da Corregedoria Nacional: o coordenador de inspeções e correições, Cesar Kluge, e o coordenador disciplinar, Rafael Schwez Kurkowski.
Assessoria de Comunicação Social
Conselho Nacional do Ministério Público
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