Subiu para 62 o número de policiais militares mortos no estado do Rio apenas neste ano. Desta vez, o sargento da corporação José Heleno dos Reis, de 41 anos, não resistiu aos ferimentos após ser baleado por criminosos armados em Itaguaí, na Região Metropolitana do Rio. A ação aconteceu na noite desa quarta-feira. O praça foi surpreendido por um bando formado por criminosos armados na Estrada dos Teixeiras. Os criminosos abriram fogo contra a patrulha onde estava o policial.
De acordo com a Polícia Milita, o bando "era grande": cerca de oito veículos teriam saído do Morro do Carvão, naquele mesmo município. Os bandidos passaram pela via no mesmo momento em que o policial seguia para o Hospital municipal São Francisco Xavier, no Centro de Itaguaí, onde faria a rendição de colegas de farda que cuidavam de uma custódia nna unidade.
Após o tiroteio e ferido, o PM chegou a ser socorrido e levado para a mesma unidade hospitalar onde iria trabalhar nesta noite. Ele não resistiu aos ferimentos. O colega de farda que acompanhava José Heleno não ficou ferido, segundo informações do 24º BPM (Queimados), batalhão responsável pela região e também onde a vítima era lotada.
Com mais este caso, o número de PMs mortos no Rio chega a 62. A contagem da corporação não leva em conta o caso do policiail militar Samuel Ribeiro, cujo corpo foi encontrado carbonizado dentro um carro em São Gonçalo. A Polícia Militar aguarda o resultado do laudo pericial, para, caso oficialmente confirmado, seja contabilizado.
PM morto em Honório Gurgel
Nesta quarta-feira, o soldado Jorge Lucas da Silva Torquato de Araújo, de 23 anos, morreu durante um confronto na comunidade da Palmeirinha em Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio. De acordo com a corporação, a patrulha em que ele integrava foi atacada por um bando formado por quatro traficantes armados.
Os policiais, então, teriam reagido e houve confronto. O PM chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, também na Zona Norte. Ele morreu na unidade. Segundo policiais, outros dois criminosos também foram baleados na ação e não resistiram aos ferimentos.
Jorge Lucas era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Caju e estava na corporação desde 2016. Ele estaria trabalhando em Regime Adicional de Serviço (RAS) no batalhão de Rocha Miranda, o 9º BPM, responsável pelo patrulhamento da área onde ocorreu o tiroteio, contaram colegas de farda.
De acordo com a Polícia Milita, o bando "era grande": cerca de oito veículos teriam saído do Morro do Carvão, naquele mesmo município. Os bandidos passaram pela via no mesmo momento em que o policial seguia para o Hospital municipal São Francisco Xavier, no Centro de Itaguaí, onde faria a rendição de colegas de farda que cuidavam de uma custódia nna unidade.
Após o tiroteio e ferido, o PM chegou a ser socorrido e levado para a mesma unidade hospitalar onde iria trabalhar nesta noite. Ele não resistiu aos ferimentos. O colega de farda que acompanhava José Heleno não ficou ferido, segundo informações do 24º BPM (Queimados), batalhão responsável pela região e também onde a vítima era lotada.
Com mais este caso, o número de PMs mortos no Rio chega a 62. A contagem da corporação não leva em conta o caso do policiail militar Samuel Ribeiro, cujo corpo foi encontrado carbonizado dentro um carro em São Gonçalo. A Polícia Militar aguarda o resultado do laudo pericial, para, caso oficialmente confirmado, seja contabilizado.
PM morto em Honório Gurgel
Nesta quarta-feira, o soldado Jorge Lucas da Silva Torquato de Araújo, de 23 anos, morreu durante um confronto na comunidade da Palmeirinha em Honório Gurgel, na Zona Norte do Rio. De acordo com a corporação, a patrulha em que ele integrava foi atacada por um bando formado por quatro traficantes armados.
Os policiais, então, teriam reagido e houve confronto. O PM chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Carlos Chagas, em Marechal Hermes, também na Zona Norte. Ele morreu na unidade. Segundo policiais, outros dois criminosos também foram baleados na ação e não resistiram aos ferimentos.
Jorge Lucas era lotado na Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Caju e estava na corporação desde 2016. Ele estaria trabalhando em Regime Adicional de Serviço (RAS) no batalhão de Rocha Miranda, o 9º BPM, responsável pelo patrulhamento da área onde ocorreu o tiroteio, contaram colegas de farda.
Extra-RJ
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