Mesmo assim, muitos agricultores mantêm a fé e preparam o solo na esperança de que chuva caia a qualquer momento.
A plantação de milho, em Major Isidoro, foi plantada em maio, mas faltou chuva no período de desenvolvimento da lavoura.
“A gente plantou, perdeu. Plantou de novo e tá vendo só isso aqui, falta chuva”, diz a agricultura Ana Lúcia Bernardes.
“Vem uma nuvem, dá um sereninho de chuva, vai e passa. E pronto! Não dá pra criar nada. Ano passado pelo menos teve muita chuva, nós perdeu com chuva. É mais bom perder com chuva do que com sol”, afirma.
O agricultor Antônio Fernando de Oliveira esperava plantar milho, mas a chuva não aconteceu. “Esperava plantar tudinho esse ano. Esperava plantar, mas não deu chuva. Aí agora o povo diz que pode até chover, mas tá tarde. Mês de agosto é mês de verão”, lamenta.
Os municípios passam por uma seca em plano período chuvoso. A previsão para o Sertão nesse primeiro semestre era de quase 500 milímetros, mas choveu menos da metade. “Provavelmente as perdas no município podem passar de R$ 4 milhões só em virtude dessas estiagens”, afirma.
No município de Maravilha também faltou chuva, mesmo assim teve agricultor que arou terra. A expectativa é que comece a chover a qualquer momento para que o plantio comece.
G1 AL
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