Denis é acusado da morte da bancária Lilian Calixto, 46 anos, no útlimo domingo (14/7). Ela teve complicações e foi encaminhada pelo próprio médico para um hospital particular, onde chegou lúcida, mas com taquicardia, sudorese intensa e hipotensão (pressão inferior à normal).
Ainda nesta quinta-feira , o Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) cassou o registro dele. Com isso, Denis fica impossibilitado de exercer a profissão.
A advogada de Denis, Naiara Baldanza, contou que a defesa do médico deve ficar centralizada no Rio de Janeiro. O advogado Marcus Cezar Braga esteve com a delegada Adriana Belém, da 16ª DP (Barra da Tijuca), que invetiga a morte da bancária Lilian Calixto. Ele ainda não tem procuração para falar oficialmente pelo possível cliente.
"Tenho contrato mensal com o Denis. Devo assumir outros processos dele aqui em Brasília. Eu também atuo no processo de cassação do registro da mãe dele (Maria de Fátima). Volto a acompanhar o caso se chegar a instancias superiores", explica Naiara.
Denis e sua mãe, junto da técnica de enfermagem Rosilane Pereira da Silva, 24 anos, foram indiciados por homicídio qualificado e associação criminosa.
Há pelo menos 22 denúncias contra Denis por crimes contra o consumidor e exercício ilegal da medicina. Na do Rio de Janeiro, um homicídio em 1997, porte ilegal de arma e ameaça. Denis tem registro profissional no DF e em Goiás. Não poderia atender em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Por; Correio Braziliense
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