Área turística ficou interditada por quase 50 dias para trabalho de limpeza. Comerciantes dizem que acumularam prejuízos durante este período.
A área ficou interditada por quase 50 dias e, durante esse período, um mutirão foi realizado para a retirada das plantas. A força-tarefa envolveu equipes de três secretarias do município: Meio Ambiente, Infraestrutura e Agricultura.
Segundo especialistas, as plantas aquáticas se alimentam de matéria orgânica dos esgotos, deixando um alerta sobre a poluição do Rio São Francisco.
As baronesas se proliferaram em grande volume e, segundo informações da prefeitura, se deslocaram de cidades ribeirinhas até alcançar a margem das águas do município. "O fenômeno, que acontece anualmente, este ano foi intenso", aponta ou a gestão municipal por meio de nota.
Os comerciantes, donos de quiosques instalados no balneário, acumularam prejuízos durante o período de interdição.
"Prejudicou muito a economia local porque, segundo o levantamento da nossa associação, teve 90% de queda de faturamento nos quiosques neste período", calcula o comerciante Rafael Tenório.
De acordo com a prefeitura, foram retiradas baronesas em uma área de 500 mil metros quadrados. O material foi levado para o aterro da cidade, onde vai passar por um processo de secagem.
Agora, a Secretaria de Meio Ambiente está colocando uma barreira de contenção com cabos de aço para evitar novas invasões das plantas.
"Essa contenção é uma contenção que foi autorizada já pela Marinha. Desde que nós façamos toda a sinalização que é determinada por especificações de lei", aponta o secretário de Meio Ambiente de Paulo Afonso, Emanoel Santos.
De acordo com a prefeitura, foram retiradas baronesas em uma área de 500 mil metros quadrados. O material foi levado para o aterro da cidade, onde vai passar por um processo de secagem.
Agora, a Secretaria de Meio Ambiente está colocando uma barreira de contenção com cabos de aço para evitar novas invasões das plantas.
"Essa contenção é uma contenção que foi autorizada já pela Marinha. Desde que nós façamos toda a sinalização que é determinada por especificações de lei", aponta o secretário de Meio Ambiente de Paulo Afonso, Emanoel Santos.
G1 BA
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