Após cinco dias de paralisação dos caminhoneiros em todo o Brasil, a cadeia de serviços sofre com o desabastecimento. Com o estoque de combustíveis perto do fim, hospitais cancelaram cirurgias eletivas, a Prefeitura de São Paulo limitou a coleta de lixo e a frota de ônibus e até a polícia reduziu o período das rondas das viaturas. Em meio ao caos, há quem consiga enxergar algo positivo.
Empresários das capitais paulista e federal fizeram entregas a cavalo como uma ação de marketing para demonstrar apoio à greve.
As informações são do Jornal Estado de S. Paulo
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