A Heineken Brasil confirmou ao UOL que suas operações foram afetada por causa da paralisação dos caminhoneiros. A filial da gigante holandesa é hoje a segunda maior player do mercado cervejeiro do país, dona de marcas como Amstel, Sol, Kaiser e Schin, Eisenbahn e Devassa, adquiridas no ano passado com a compra da Brasil Kirin.
“A companhia informa que está trabalhando para minimizar os impactos da greve para seus fornecedores e clientes e, assim, evitar o impacto no fluxo de seus negócios”, declarou a empresa, por meio de nota.
Outra cervejaria, de um porte consideravelmente menor do que da Heinecken, também assumiu ter problemas com a paralisação. Sem entrar em detalhes, a cervejaria Cidade Imperial, produtora da Império, lançada em maio de 2017, também confirmou à reportagem que sua operação tem sido afetada com a greve.
A Ambev, principal payer do mercado e dona da Brahma, da Antartica e da Skol, e o Grupo Petrópolis, número três e produtor da Itaipava não quiseram comentar.
UOL
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