Hélio do Terrenos, prefeito de Belo Jardim (Foto: TV Asa Branca/Reprodução)
O juiz eleitoral Douglas José da Silva da 45ª Zona Eleitoral de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, condenou na terça-feira (17), o atual prefeito do município, Francisco Hélio de Melo Santos, tendo em vista supostos abusos de poder econômico cometidos pelo gestor em 2015.
Através de nota, a assessoria de imprensa de Belo Jardim informa que quando o prefeito Hélio dos Terrenos for comunicado da decisão eleitoral irá recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A equipe de advogados pessoais do prefeito acredita que não foram analisados todos os argumentos da defesa e que, em 2ª instância, essa decisão será reformada. A assessoria informou ainda que o mandado do prefeito não foi cassado, e que o processo é de 2014, anterior a candidatura e não tem nenhuma relação com o atual mandato.
Segundo o TRE, dentre as ações atribuídas ao político constam a doação de carro, alimentos, patrocínio de carteira de estudante, patrocínio de torneio de futebol e outros eventos, uso abusivo e indevido de meios de comunicação e patrocínio ostensivo em programa de rádio do grupo político, além de grande divulgação da qualidades pessoais.
De acordo com a sentença, o representado foi considerado inelegível por oito anos, a contar do pleito de 2016.
Por G1 Caruaru
Através de nota, a assessoria de imprensa de Belo Jardim informa que quando o prefeito Hélio dos Terrenos for comunicado da decisão eleitoral irá recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A equipe de advogados pessoais do prefeito acredita que não foram analisados todos os argumentos da defesa e que, em 2ª instância, essa decisão será reformada. A assessoria informou ainda que o mandado do prefeito não foi cassado, e que o processo é de 2014, anterior a candidatura e não tem nenhuma relação com o atual mandato.
Segundo o TRE, dentre as ações atribuídas ao político constam a doação de carro, alimentos, patrocínio de carteira de estudante, patrocínio de torneio de futebol e outros eventos, uso abusivo e indevido de meios de comunicação e patrocínio ostensivo em programa de rádio do grupo político, além de grande divulgação da qualidades pessoais.
De acordo com a sentença, o representado foi considerado inelegível por oito anos, a contar do pleito de 2016.
Por G1 Caruaru
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