A partir de hoje (25), dez oficiais do Corpo de Bombeiros e funcionários públicos encarregados de aplicar R$ 75 milhões para ajudar no socorro das vítimas das enchentes de 2010 vão ser notificados e convocados a dar explicações e apresentar documentos ao Ministério da Integração Nacional de como aplicaram os recursos federais. O Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitou a prestação de contas da gestão da Defesa Civil de Alagoas referente ao período da cheia que deixou quase 100 mil desabrigados nos vales do Mundaú, Paraíba e outras regiões do Estado e agora cobra documentos do órgão federal que justifiquem a aplicações dos recursos financeiros.
A Gazeta teve acesso, com exclusividade, a dois oficios da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil – órgão do Ministério da Integração Nacional – onde solicitam explicações complementares para análise e prestação de contas junto ao TCU de recursos enviados em 2010 para socorro emergencial das vítimas da cheia. Naquele período, o Estado recebeu quase R$ 1 bilhão para a reconstrução das cidades destruídas.
Os R$ 75 milhões não entram nesta contabilidade dos recursos da reconstrução porque foram enviados de forma emergencial, explicou à Gazeta uma fonte do Ministério da Integração Nacional. O montante foi enviado a Alagoas em duas parcelas: uma de R$ 50 milhões e outra de R$ 25 milhões.
No ofício 172/2018/SEDEC/CENAD, assinado pelo coordenador geral da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Tarcísio Vasconcelos, é solicitado ao atual gestor da Coordenação Estadual de Defesa Civil, major Moisés Pereira de Melo, explicações referentes à aplicação de R$ 50 milhões.
A Gazeta teve acesso, com exclusividade, a dois oficios da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil – órgão do Ministério da Integração Nacional – onde solicitam explicações complementares para análise e prestação de contas junto ao TCU de recursos enviados em 2010 para socorro emergencial das vítimas da cheia. Naquele período, o Estado recebeu quase R$ 1 bilhão para a reconstrução das cidades destruídas.
Os R$ 75 milhões não entram nesta contabilidade dos recursos da reconstrução porque foram enviados de forma emergencial, explicou à Gazeta uma fonte do Ministério da Integração Nacional. O montante foi enviado a Alagoas em duas parcelas: uma de R$ 50 milhões e outra de R$ 25 milhões.
No ofício 172/2018/SEDEC/CENAD, assinado pelo coordenador geral da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, Tarcísio Vasconcelos, é solicitado ao atual gestor da Coordenação Estadual de Defesa Civil, major Moisés Pereira de Melo, explicações referentes à aplicação de R$ 50 milhões.
Por Gazeta de Alagoas
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