Acampamento fica a 800 metros da PF (Foto: Fábio Gomes/RPC)
Um homem de 39 anos foi baleado no pescoço na Rua Padre João Wislinski no bairro Santa Cândida, em Curitiba, na madrugada deste sábado (28), de acordo com a Polícia Militar (PM). O acampamento pró-Lula fica nesta rua.
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou em uma publicação na rede social que o acampamento foi alvo de um atentado. A vítima, segundo ela, chama-se Jeferson e é moradora de São Paulo. Representantes do acampamento dizem que duas pessoas ficaram feridas.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), que fica no Santa Cândida, desde 7 de abril. Ele foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.
Segundo a PM, testemunhas contaram que uma pessoa efetuou os disparos em direção à vítima. O homem foi levado em estado grave para um Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A Polícia Civil foi acionada.
O G1 entrou em contato a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp) por volta das 8h. A pasta informou que está checando as informações referentes ao caso.
Às 8h20, a reportagem ligou para a prefeitura, responsável pela UPA, mas, até a última atualização desta reportagem não havia passado informações sobre o ferido. O G1 também tentou ligar para a UPA, mas o telefone está ocupado.
Pela manhã, os manifestantes que se encontram acampados fizeram um protesto, por aproximadamente uma hora, por causa dos tiros que atingiram o acampamento.
O acampamento
Desde 17 de abril, os manifestantes pró-Lula acampam em um terreno vazio de 1.600 metros quadrados, a 800 metros de distância da PF. De acordo com o PT, o terreno foi alugado por 30 dias.
Até então, os movimentos sociais que apoiam Lula estavam em um acampamento erguido no entorno da PF.
A mudança aconteceu depois de um acordo assinado entre representantes dos movimentos, da Sesp, do Ministério Público estadual (MP-PR) e da Polícia Federal, para que o acampamento fosse retirado do entorno.
A Justiça proibiu a ocupação do entorno da PF, sob pena de multa diária de R$ 500 mil aos movimentos que desobedecessem.
G1 PR
A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou em uma publicação na rede social que o acampamento foi alvo de um atentado. A vítima, segundo ela, chama-se Jeferson e é moradora de São Paulo. Representantes do acampamento dizem que duas pessoas ficaram feridas.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF), que fica no Santa Cândida, desde 7 de abril. Ele foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, na Operação Lava Jato.
Segundo a PM, testemunhas contaram que uma pessoa efetuou os disparos em direção à vítima. O homem foi levado em estado grave para um Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A Polícia Civil foi acionada.
O G1 entrou em contato a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (Sesp) por volta das 8h. A pasta informou que está checando as informações referentes ao caso.
Às 8h20, a reportagem ligou para a prefeitura, responsável pela UPA, mas, até a última atualização desta reportagem não havia passado informações sobre o ferido. O G1 também tentou ligar para a UPA, mas o telefone está ocupado.
Pela manhã, os manifestantes que se encontram acampados fizeram um protesto, por aproximadamente uma hora, por causa dos tiros que atingiram o acampamento.
O acampamento
Desde 17 de abril, os manifestantes pró-Lula acampam em um terreno vazio de 1.600 metros quadrados, a 800 metros de distância da PF. De acordo com o PT, o terreno foi alugado por 30 dias.
Até então, os movimentos sociais que apoiam Lula estavam em um acampamento erguido no entorno da PF.
A mudança aconteceu depois de um acordo assinado entre representantes dos movimentos, da Sesp, do Ministério Público estadual (MP-PR) e da Polícia Federal, para que o acampamento fosse retirado do entorno.
A Justiça proibiu a ocupação do entorno da PF, sob pena de multa diária de R$ 500 mil aos movimentos que desobedecessem.
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