Um urutau (Nyctibius griseus) encontrado no estacionamento de uma faculdade no Recife, aparentemente com problema em uma das asas, e uma corujinha-do-mato (Megascops choliba) que foi cuidada por um morador de Nazaré da Mata, na Mata Norte do Estado, são os novos animais silvestres acolhidos pelo Centro de Animais Silvestres de Pernambuco (Cetas Tangara). Os dois foram entregues aos cuidados da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) – ao qual o Cetas é subordinado – nesta quinta-feira (1º) e, após os tratamentos que forem necessários, serão devolvidos ao habitat natural.
Também conhecida como mãe-da-lua, o urutau foi encontrado pela manhã, no estacionamento da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), na Imbiribeira, com dificuldades de voar, o que sinaliza alguma fratura na asa. Pessoas que trabalham no local a colocaram numa salinha de um lava-jato que fica no estacionamento e entraram em contato com o projeto Trilogiabio, que faz resgate de animais silvestres e promove ações de Educação Ambiental. O biólogo Diego Victor, do Trilogiabio, fez o resgate e a entrega voluntária.
O urutau (nome tupi que significa ave fantasma) é um pássaro que tem hábitos noturnos e costuma ficar camuflado – usando para isso sua plumagem – em cima de tocos de paus (estacas), onde faz seu ninho. Pode chegar até 37 cm (fora a cauda) e se alimenta de insetos, mas também pode comer outros animais de pequeno porte, como lagartos. O nome “mãe-da-lua” é porque ele vocaliza principalmente em noites de lua cheia e seu canto lembra um lamento. Este é o quarto da espécie que receberá tratamento no Cetas – o último foi em 2016.
Já a corujinha-do-mato foi entregue, também de forma voluntária, por um morador do assentamento Pedro Eugênio, de Nazaré da Mata. Ele procurou a Unidade Integrada de Gestão Ambiental (Uiga) de Carpina – braço da CPRH na região – para fazer a entrega. Em seu relato, o morador contou que cuidou da coruja desde que a encontrou, ainda filhote, e que agora, com ela adulta, resolveu soltá-la. Só que a mesma terminou voltando pra sua casa. Decidiu, então, entregá-la ao Cetas para a reabilitação e posterior soltura à natureza.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH
Também conhecida como mãe-da-lua, o urutau foi encontrado pela manhã, no estacionamento da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), na Imbiribeira, com dificuldades de voar, o que sinaliza alguma fratura na asa. Pessoas que trabalham no local a colocaram numa salinha de um lava-jato que fica no estacionamento e entraram em contato com o projeto Trilogiabio, que faz resgate de animais silvestres e promove ações de Educação Ambiental. O biólogo Diego Victor, do Trilogiabio, fez o resgate e a entrega voluntária.
O urutau (nome tupi que significa ave fantasma) é um pássaro que tem hábitos noturnos e costuma ficar camuflado – usando para isso sua plumagem – em cima de tocos de paus (estacas), onde faz seu ninho. Pode chegar até 37 cm (fora a cauda) e se alimenta de insetos, mas também pode comer outros animais de pequeno porte, como lagartos. O nome “mãe-da-lua” é porque ele vocaliza principalmente em noites de lua cheia e seu canto lembra um lamento. Este é o quarto da espécie que receberá tratamento no Cetas – o último foi em 2016.
Já a corujinha-do-mato foi entregue, também de forma voluntária, por um morador do assentamento Pedro Eugênio, de Nazaré da Mata. Ele procurou a Unidade Integrada de Gestão Ambiental (Uiga) de Carpina – braço da CPRH na região – para fazer a entrega. Em seu relato, o morador contou que cuidou da coruja desde que a encontrou, ainda filhote, e que agora, com ela adulta, resolveu soltá-la. Só que a mesma terminou voltando pra sua casa. Decidiu, então, entregá-la ao Cetas para a reabilitação e posterior soltura à natureza.
Núcleo de Comunicação Social e Educação Ambiental - NCSEA
Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH
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