quarta-feira, março 07, 2018

Repleto de mistérios, Caso Beatriz está prestes a completar dois anos e três meses sem desfecho


Mais uma data marcada pela saudade. É assim que os familiares e amigos da menina Beatriz Angélica Mota aguardam este sábado (10), quando completará dois anos e três meses da misteriosa morte da garota, que foi assassinada a facadas no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, Centro de Petrolina, em 10 de dezembro de 2015, durante uma formatura de estudantes.

Mas a esperança dos pais de Beatriz – Sandro Romilton e Lúcia Mota – não se acaba. Eles já disseram várias vezes que vão lutar até o fim para que o crime seja solucionado e o assassino apareça. Até o momento ninguém foi preso. O caso é conduzido atualmente pela delegada Pollyanna Nery, que assumiu as investigações no final de novembro de 2017. Vale lembrar que até hoje a Polícia Civil (PC) só divulgou imagens de um possível suspeito.


Quem tiver informações relevantes sobre o caso, pode acionar a Ouvidoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco – 181; WhatsApp – (87) 9 9911-8104; e Disque-Denúncia (81) – 3421-9595/3719-4545. Além disso há um grupo de trabalho do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), também por meio do WhatsApp: (81) 98878-5733. O sigilo é absoluto e ainda é oferecida uma recompensa.

Carlos Britto

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