Entre os problemas, Cavalcanti destacou a falta de atendimento por profissionais especializados e de unidades específicas para tratamentos mentais, bem como de acesso gratuito a medicamentos. “Venho pedir aos colegas que questionem, também, essa inércia. É preciso entender a importância da lei para essas famílias”, afirmou.
Para o deputado, é necessário que exista uma atenção das autoridades a essa parcela da população, principalmente nas áreas de educação e saúde. “Joana Kelly, de 3 anos, é uma menina autista do Interior. A família, humilde, tenta, há um ano e meio, marcar uma consulta nos hospitais públicos, mas não consegue”, lamentou. “Na teoria, a lei está correta, mas a prática tem sido diferente”, criticou o petebista.
Alepe
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