“Ela não nega os crimes. Ela chegava nas lojas com a falsa posição de delegada, fazia compras que chegavam a até R$ 30 mil. Ela revendia essas mercadorias e não pagava os boletos. Algumas pessoas tiveram que pagar empréstimos para reabrir as empresas e outras até perderam a saúde psicológica”, explicou o delegado.
Nas redes sociais, segundo o delegado, há registros de mais de 50 pessoas que afirmam ter sido vítimas de Shimener. Ela foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, onde fica à disposição da Justiça. Ela responde pelos crimes de estelionato, furto e apropriação indébita.
"Durante a prisão, nos impressionou foi a grandeza e o luxo da casa dela. Ela costumava subtrair relógios, lingeries, óculos, tudo de grife. Encontramos um conjunto de produtos com valor superior a R$ 200 mil, além do que ela já revendeu”, completou o delegado.
Por G1 PE
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