Gilda trabalha na Escola Estadual Juazeiro, na agrovila 9 do Bloco 2 em Tacaratu, no Sertão de Pernambuco, e é moradora da agrovila 10 do bloco 2 (da Reta).
O Programa será dirigido por Jaime Bonjardim, Roteirista da Rede Globo.
Promover a alimentação saudável com entretenimento e valorização de quem é diretamente responsável por preparar as refeições de 45 milhões de estudantes em todo o país. É o que está previsto no programa Super Merendeiras, um reality show que vai ar na TV Escola a partir do segundo semestre deste ano e que contará com a participação de 10 merendeiras de todas as regiões do país.
Entre elas está a merendeira Gilda Rosângela Cordeiro, campeã da região Nordeste no concurso nacional Melhores Receitas da Alimentação Escolar de 2017.
Gilda trabalha na Escola Estadual Juazeiro, na agrovila 9 do Bloco 2 em Tacaratu, no Sertão de Pernambuco, e é moradora da agrovila 10 do bloco 2 (da Reta). O prato de Gilda é feito com mandioca (macaxeira), couve e coxão de bode.
Todas as dez merendeiras vão concorrer entre si utilizando o que fazem de melhor: deliciosas receitas.
>Clique aqui e veja as fotos da cerimônia. (Fotos - Saulo Cardoso - Ascom FNDE)
A série terá 13 episódios de 26 minutos cada e as escolhidas para participar foram as vencedoras das duas edições do Concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar, promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. FNDE e TV Escola assinaram um termo de cooperação técnica para realizar o programa.
Duas delas vão para a grande final e uma será a grande vencedora. As receitas serão avaliadas por três jurados especialistas em alimentação e educação. Mas todas as participantes já são vencedoras, pois disputaram com cinco mil inscritas nas duas edições do Concurso Melhores Receitas.
As merendeiras desempenham papel fundamental no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), ao colocar em prática os critérios estabelecidos para uma alimentação saudável, manipulando diretamente os alimentos e mantendo uma relação expressa com os estudantes. Por isso, a valorização dessas profissionais é fundamental para o sucesso do programa, que é o mais antigo do MEC, com início em 1942.
“Isso para nós já é uma vitória”, conta a merendeira Maria de Lourdes, de Matelândia (PR). “Estar aqui, ser valorizada no dia a dia do trabalho, onde a gente está preparando alimentação para essas crianças, que muitas não têm em casa...” Ela adianta com qual prato pretende concorrer no programa: “Comentaram que minha receita foi muito boa. Eu penso em levá-la de novo, que é almondega de proteína de soja recheada com creme de milho verde, cenoura e abobrinha”, revela.
O Super Merendeiras também pretende dar visibilidade às ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), promover a capacitação da mão de obra especializada, implementar as atividades do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e as ações estratégicas para o enfrentamento das doenças e de prevenção e controle da obesidade, além de ressaltar a importância de uma alimentação saudável e acessível.
“Esse programa é muito importante para valorizar as merendeiras, o trabalho que elas fazem, a importância da merenda escolar para melhorar o dia a dia das crianças”, comenta a secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro. “E é muito importante para as crianças e para outras merendeiras do Brasil, porque essas supermerendeiras vão multiplicar boas ideias, boas receitas para o Brasil inteiro.” Ela lembra também que essas profissionais têm consciência dos produtos a serem utilizados no preparo das refeições e da adequação da alimentação para cada faixa etária.
Público – O programa será voltado a alunos, professores, gestores, pais, profissionais da área de nutrição e formadores de opinião. Serão feitas gravações nas cidades de cada candidata para apresentar cada competidora. Já as provas serão realizadas no Rio de Janeiro, onde elas permanecerão durante 20 dias.
O diretor geral da TV Escola, Fernando Veloso, comenta: “O programa conta com um formato consolidado no mundo inteiro, já existente em diversos países. O que consideramos o diferencial é esse caráter público e didático que nós daremos ao programa”, disse.
O Pnae é responsável por servir mais de 50 milhões de refeições todos os dias para 45 milhões de estudantes de 160 mil escolas de todo o país. Por isso, o chefe de gabinete do FNDE, Rogério Fernando Lot, destaca a importância do Pnae para o respeito às tradições. “Defender o regionalismo é muito importante para as crianças porque elas vão encontrar na escola o alimento a que elas acostumadas. As merendeiras valorizam isso em suas receitas e para nós é importante porque reforça a diversidade do Brasil”, afirmou.
>Clique aqui e veja as fotos da cerimônia. (Fotos - Saulo Cardoso - Ascom FNDE)
A série terá 13 episódios de 26 minutos cada e as escolhidas para participar foram as vencedoras das duas edições do Concurso Melhores Receitas da Alimentação Escolar, promovido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação. FNDE e TV Escola assinaram um termo de cooperação técnica para realizar o programa.
Duas delas vão para a grande final e uma será a grande vencedora. As receitas serão avaliadas por três jurados especialistas em alimentação e educação. Mas todas as participantes já são vencedoras, pois disputaram com cinco mil inscritas nas duas edições do Concurso Melhores Receitas.
As merendeiras desempenham papel fundamental no Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), ao colocar em prática os critérios estabelecidos para uma alimentação saudável, manipulando diretamente os alimentos e mantendo uma relação expressa com os estudantes. Por isso, a valorização dessas profissionais é fundamental para o sucesso do programa, que é o mais antigo do MEC, com início em 1942.
“Isso para nós já é uma vitória”, conta a merendeira Maria de Lourdes, de Matelândia (PR). “Estar aqui, ser valorizada no dia a dia do trabalho, onde a gente está preparando alimentação para essas crianças, que muitas não têm em casa...” Ela adianta com qual prato pretende concorrer no programa: “Comentaram que minha receita foi muito boa. Eu penso em levá-la de novo, que é almondega de proteína de soja recheada com creme de milho verde, cenoura e abobrinha”, revela.
O Super Merendeiras também pretende dar visibilidade às ações do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), promover a capacitação da mão de obra especializada, implementar as atividades do Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e as ações estratégicas para o enfrentamento das doenças e de prevenção e controle da obesidade, além de ressaltar a importância de uma alimentação saudável e acessível.
“Esse programa é muito importante para valorizar as merendeiras, o trabalho que elas fazem, a importância da merenda escolar para melhorar o dia a dia das crianças”, comenta a secretária-executiva do MEC, Maria Helena Guimarães de Castro. “E é muito importante para as crianças e para outras merendeiras do Brasil, porque essas supermerendeiras vão multiplicar boas ideias, boas receitas para o Brasil inteiro.” Ela lembra também que essas profissionais têm consciência dos produtos a serem utilizados no preparo das refeições e da adequação da alimentação para cada faixa etária.
Público – O programa será voltado a alunos, professores, gestores, pais, profissionais da área de nutrição e formadores de opinião. Serão feitas gravações nas cidades de cada candidata para apresentar cada competidora. Já as provas serão realizadas no Rio de Janeiro, onde elas permanecerão durante 20 dias.
O diretor geral da TV Escola, Fernando Veloso, comenta: “O programa conta com um formato consolidado no mundo inteiro, já existente em diversos países. O que consideramos o diferencial é esse caráter público e didático que nós daremos ao programa”, disse.
O Pnae é responsável por servir mais de 50 milhões de refeições todos os dias para 45 milhões de estudantes de 160 mil escolas de todo o país. Por isso, o chefe de gabinete do FNDE, Rogério Fernando Lot, destaca a importância do Pnae para o respeito às tradições. “Defender o regionalismo é muito importante para as crianças porque elas vão encontrar na escola o alimento a que elas acostumadas. As merendeiras valorizam isso em suas receitas e para nós é importante porque reforça a diversidade do Brasil”, afirmou.
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