De acordo com o médico, parte desta investigação inclui a história médica do paciente como doenças e cirurgias anteriores, existência de algum tipo de alergia ou algum tipo de reação às anestesias, medicações de uso regular, vitaminas, suplementos de ervas, álcool, tabagismo e outras drogas, além de anticoncepcionais orais.
Segundo Sampaio, todo e qualquer procedimento médico exige responsabilidade e seriedade para que tenha sucesso, e complementa dizendo que podem surgir complicações que fogem ao controle do cirurgião e do paciente. Entretanto, o respeito aos limites do corpo, o bom senso e o zelo podem minimizar as chances de resultados negativos.
“A melhor forma de diminuir os riscos de complicações é realizar o procedimento num hospital com estrutura de UTI, com um cirurgião plástico de confiança e seguir todas as suas recomendações no pré e no pós operatório”, disse Raphael Sampaio.
Henrique Lima/Assessoria de Imprensa e Comunicação
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.