Neste sábado (20), o Blog de Assis Ramalho vai publicar matéria exclusiva sobre a entrevista, que teve duração de aproximadamente uma hora, inclusive disponibilizando áudio e vídeo.
Ao contrário do que está sendo divulgado, de que Túlio estaria fazendo campanha antecipada pelo interior do Estado, na entrevista ele não confirmou se será candidato a deputado.
Sobre a exoneração de Túlio Gadêlha, um aliado do governador considera: “Ele tem pinta de candidato”. Na condição de postulante, o pedetista já deixaria o governo em março, a saída, então, só foi antecipada. “Acho que ele está em campanha”, aposta outro deputado.
Ao contrário do que está sendo divulgado, de que Túlio estaria fazendo campanha antecipada pelo interior do Estado, na entrevista ele não confirmou se será candidato a deputado.
O motivo da substituição de Túlio pelo auditor do Trabalho concursado, André Luz Negromonte, na presidência do Iterpe não foi explicitado pelo Governo do Estado, mas nos bastidores sobram reclamações de deputados da base incomodados com o comportamento do pedetista. Há queixas de que ele chegou a marcar mais de uma agenda no interior sem comunicar parlamentares que tinham reduto eleitoral na região.
A chiadeira já andava grande entre aliados de Paulo Câmara e chegou ao Palácio das Princesas. Na avaliação dos deputados, Túlio andava dando “balão” nos parlamentares. Túlio, por sua vez, observa: “Não se justifica dizer que não se chamou deputados para o ato, porque não se faz dois atos de entrega de uma coisa só. Havia títulos remanescentes que deveriam ter sido entregues no ano passado”, registra ele, admitindo haver “muita gente especulando com relação à vinda (dele) para o Sertão e à entrega de títulos”. Ele adverte: “E mesmo que fosse (um ato), a gente não pode fazer atos de entrega de direitos. Título de posse é direito dos agricultores”. Segundo governistas, houve episódios envolvendo questões de hierarquia também, que desembocaram nesse imbróglio. Pessoas próximas a Túlio defendem que a candidatura dele a deputado federal siga sendo “preparada”. Entre governistas, isso não estava nos cálculos. Túlio deve se posicionar, hoje, por meio de nota oficial.
Apagando incêndio
A chiadeira já andava grande entre aliados de Paulo Câmara e chegou ao Palácio das Princesas. Na avaliação dos deputados, Túlio andava dando “balão” nos parlamentares. Túlio, por sua vez, observa: “Não se justifica dizer que não se chamou deputados para o ato, porque não se faz dois atos de entrega de uma coisa só. Havia títulos remanescentes que deveriam ter sido entregues no ano passado”, registra ele, admitindo haver “muita gente especulando com relação à vinda (dele) para o Sertão e à entrega de títulos”. Ele adverte: “E mesmo que fosse (um ato), a gente não pode fazer atos de entrega de direitos. Título de posse é direito dos agricultores”. Segundo governistas, houve episódios envolvendo questões de hierarquia também, que desembocaram nesse imbróglio. Pessoas próximas a Túlio defendem que a candidatura dele a deputado federal siga sendo “preparada”. Entre governistas, isso não estava nos cálculos. Túlio deve se posicionar, hoje, por meio de nota oficial.
Sobre a exoneração de Túlio Gadêlha, um aliado do governador considera: “Ele tem pinta de candidato”. Na condição de postulante, o pedetista já deixaria o governo em março, a saída, então, só foi antecipada. “Acho que ele está em campanha”, aposta outro deputado.
Blog de Assis Ramalho
Por: Renata Bezerra de Melo - Folha Política
Fotos: Lúcia Xavier/BlogAR
Por: Renata Bezerra de Melo - Folha Política
Fotos: Lúcia Xavier/BlogAR
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