De acordo com a Polícia Civil, testemunhas relataram ter ouvido uma pessoa pedindo para não ser assassinada e em seguida os tiros. Jota Gomes estava usando o celular enquanto esperava o colega. O radialista foi atingido por dois tiros, um no rosto e outro no peito. Ele não resistiu aos ferimentos e morreu antes de ser encaminhado para o hospital.
A delegada responsável pelo caso, Nercília Dantas, explicou que a investigação aponta para duas hipóteses, execução ou latrocínio, quando há um roubo seguido de morte. A segunda linha de investigação ganhou mais força, uma vez que um dos dois celulares da vítima não foi levado pelo suspeito.
Jota Gomes trabalhava fazendo um programa de rádio das 4h às 6h e tinha um rotina de sair muito cedo de casa. A Polícia Civil deve investigar também se a vítima vinha sofrendo ameaças de morte. A Polícia Militar foi acionada e fez buscas no local do crime, mas até a tarde deste domingo nenhum suspeito tinha sido preso.
Por G1 PB
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